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Empreendedora piauiense investe no seu talento para vencer o desemprego

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Noelia Machado de 29 anos, é natural de Parnaíba e se formou há 7 anos em fisioterapia. A doceria chegou na sua vida através de um dom hereditário, e o apoio do marido que a fez acreditar que seria possível vender doces e bolos por prazer.

“A doceria foi uma atividade paralela, sempre gostei de fazer doce, e esse dom de cozinhar é de família. E eu dificilmente achava um doce que gostasse, os doces que vendiam eu comia e dizia ‘dava colocar mais outros ingredientes’ ou ‘diminuir o açúcar’. E quando eu conheci meu namorado (atual marido), eu querendo impressionar fiz um brownie, e ele começou a dizer que era muito bom, que eu tinha que vender. Até que teve um aniversário dele e eu fiz todas as coisas da festa e as pessoas ficaram encantas, e ele começou a dizer que eu fazia sem nenhum conhecimento técnico”, lembra Noelia Machado.

Depois da festa, Noelia conta que as coisas começaram a ficar difíceis para a fisioterapia. Que as encomendas de doces foram surgindo então para fugir do ócio da e depressão ela encarou o desafio.

“A confeitaria sempre me encantou mais nunca me imaginei fazendo isso, então o que me levou foi o desemprego na área da fisioterapia por mais de 4 anos. Por que quando você se forma acha que vai trabalhar e não foi assim. Então comecei a enfrentar uma depressão muito profunda, não só por causa disso, mas foi um dos gatilhos, então eu passava o dia dentro de casa ociosa, não quer sair, ver pessoas, e o habito de fazer os doces e os bolos me tirava daquela mesmice e me fazia ter um objetivo no dia e quando eu comecei a ganhar dinheiro com isso eu vi que poderia fazer outras coisas”, diz Noelia Machado.

Tudo começou com brownie, mas as pessoas também pediam bolo confeitado a Noelia. Então ela buscou se profissionalizar e se atualizar sobre as novidades do mundo dos doces. Em seguida, foi contratada por uma empresa e aproveitou a oportunidade para investir em equipamentos para a sua cozinha.

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“Um ano depois que eu estava na empresa eu engravidei, e quando eu voltei da licença maternidade eles me dispensaram. E ai foi quando eu vi que fiz a melhor opção porque eu não me acomodei com a situação confortável que estava vivendo na empresa e investi na confeitaria por que u vi que tinha um dom. E resolvi ficar trabalho só em casa, e acompanhar o crescimento do meu bebe que está fazendo um ano. E uni o útil ao agradável. Consegui equipar minha cozinha, me qualificar e crescer no mercado aos poucos”, conclui Noelia Machado.

Fonte: Portal O Dia

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