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Tutora faz vaquinha virtual para salvar cadelinha com câncer no Piauí

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Há uma semana, a vida da cadelinha Mary Jane mudou após a descoberta de dois tumores malignos no útero e na mama. Abalada e sem condições financeiras, a estudante universitária Érica Santos resolvou criar uma vaquinha virtual para a cirurgia do animal que vive com a tutora há quatro anos após ser adotada. (link da vaquinha)

“Percebi que Mary Jane estava muito abatida. Nos últimos dias, eu e meu pai resolvemos levá-la a uma clínica veterinária, foi quando descobrimos que ela está com graves problemas de saúde. Foi diagnosticada com uma infecção uterina muito séria e também alguns nódulos. Precisará passar por duas cirurgias: uterina e mastectomia”, disse a tutora.

“Eu e minha família não temos como arcar financeiramente com todos os gastos, fazemos o que podemos para ajudar, mas os custos da cirurgia são altos. Acredito que todos os animais merecem viver e ser respeitados, amados e cuidados. Para mim, Mary Jane não é só um animal, ela é da família. Eu a amo e vou lutar pela vida dela”, completou a estudante.

Ela explica que a cirurgia mais urgente é para a retirada do câncer do útero devido à infecção. O procedimento cirúrgico custa R$ 1,085.

“A vaquinha online foi uma solução que encontrei junto aos meus amigos, que tem me ajudado bastante com toda a mobilização em redes sociais, grupos de whatsapp e também fora dos meios digitais. Algumas pessoas têm colaborado com a vaquinha, já conseguimos levantar uma pequena quantia. Mas não atingimos a meta e nem chegamos nem na metade ainda, mas já fizemos avanços. Tenho pedido para as pessoas que não podem doar financeiramente, nos ajude a divulgar, quanto mais gente souber maior a possibilidade de alguém ,ao receber a mensagem ,possa doar da forma que o outro não pôde”, disse a tutora.

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Desde a descoberta do câncer, Mary Jane tem feito um tratamento com antibióticos.

“Ela agora tem uma rotina bem supervisionada, se alimenta, dou medicação com os horários programados. Por enquanto, ela tem reagido bem aos antibióticos, mas tem momentos que fica muito abatida, sente dores. Ela é um membro família, não consigo chegar em casa e não encontrar ela por aqui. Estamos fazendo o possível pra salvá-la”, disse a estudante.

Fonte: Cidade Verde

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