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Campanha de Vacinação Antirrábica imuniza mais de 400 animais em Francisco Macedo

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A campanha de vacinação anti-rábica para cães e gatos na cidade de Francisco Macedo imunizou os animais na zona rural e urbana do município.

O processo de vacinação foi realizado pela Coordenação de Imunização da Secretária Municipal de Saúde, com apoio da Vigilância Epidemiológica – Setor de Endemias – através dos agentes vacinadores Roberto Leal e Tácio Antão.

No último dia 13 de outubro, nas localidades Comboeiro II, Bucadinho, Lajeiro e Poço Verde, foram 71 animais vacinados, sendo 54 cães e 17 gatos.

No dia seguinte, 14, em Pedra Pintada, Cabaceira e Aldeia, 62 animais – 36 cães e 26 gatos – receberam a vacina.

33 cães e 62 gatos foram imunizados no dia 15, nas localidades: Arapuá, Passagem Funda, Divisão, Estreito, Carnaubau l, Realeza e Areial. No total, 95 animais vacinados.

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Café da Pedra, Lagoa do Aguapé, Retiro de Cima no Retiro de Baixo, totalizam 90 animais (44 cães e 46 gatos) vacinados no último dia 16.

No “Dia D” de vacinação anti-rábica, último sábado  (17) , no Centro e no Bairro Campina, 80 cães e gatos receberam a dosagem de imunização. Destes, 46 cães e 34 gatos.

O número total de cães e gatos vacinados neste ano soma 451 animais em todo o território francisco-macedense.

A raiva é transmitida por meio da mordida de um animal infectado onde a saliva é penetrada no animal sadio. Os principais transmissores para os cães e gatos são os animais silvestres como morcegos, gambás e macacos, que contaminam cachorros, gatos e humanos.

Conheça os tipos de raiva que gatos e cachorros desenvolvem.

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Raiva em gatos

Os principais sinais da doença nos felinos começam com alteração de comportamento, falta de apetite, hidrofobia, febre, agitação extrema, salivação excessiva, muita agressividade e paralisia. Estes são comuns em gatos doentes e podem morrer cerca de dez dias após contaminação. Muitos sintomas que se manifestam em cães também são notados nos gatos.

Raiva em cães

Em cães, três tipos distintos de raiva se desenvolvem: Raiva Furiosa, Raiva Muda e Raiva Intestinal.

Raiva Intestinal – A raiva intestinal é considerada em sua forma a mais rara e agressiva que causa cólicas, vômitos e hemorragias gastrointestinais, levando o cachorro ao óbito em até 03 dias.

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Raiva Furiosa – Os primeiros sinais da raiva furiosa são: isolamento do animal (que passa a se esconder e busca lugares escuros para permanecer), agitação e latidos e mordidas no ar sem motivo aparente.

Raiva Muda – Em muitos casos, o cão afetado passa a lamber o local onde foi mordido e infectado pela doença de maneira constante, recusando alimentos e tentando comer suas próprias fezes.

A salivação excessiva é outro sinal comum considerado um dos mais “clássicos” da raiva. A partir desse período provoca muita agressividade e a paralisia do animal, que morre em até 48 horas. Na Raiva Muda, os sinais de isolamento, cansaço e busca de locais escuros já progride para a paralisia, levando o animal à morte em pouco tempo.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, a campanha que iniciou no último dia 13 prosseguiu até esta semana. Os dados da vacinação anti-rábica foram divulgados nesta sexta-feira, dia 23 de outubro.

   

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