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TRT adia julgamento do dissídio entre motoristas de ônibus e Setut

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O pleno do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) decidiu retirar de pauta o julgamento do dissídio coletivo de natureza econômica que envolve o pagamento do ticket alimentação e plano de saúde aos motoristas e cobradores que atuam no transporte coletivo da capital.

O caso estava sendo analisado na sessão desta quarta-feira (04), mas acabou sendo adiado por decisão dos desembargadores, que acataram um pedido de suspensão formulado pelos advogados do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut) e do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários (Sintetro).

“O Setut alegou que o STF já havia suspendido o andamento do dissídio coletivo e o Sintetro alegou que não havia se manifestado a tempo no agravo regimental. então o processo voltou ao gabinete para eu analisar essas duas questões, antes de ir para a pauta novamente”, explicou o juiz do trabalho convocado Carlos Wagner Nery Araújo cruz, relator da ação.

Entenda o caso

O pagamento do ticket alimentação e do plano de saúde é uma das principais pautas da greve dos motoristas e cobradores, iniciada na semana passada.

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O juiz Carlos Wagner Nery chegou a dar uma decisão favorável ao Sintetro, determinando o pagamento dos benefícios. O Sindicato das Empresas de Transporte Urbano (SETUT) recorreu da decisão ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), que suspendeu a decisão do TRT.

Por conta disso, o caso precisou retornar ao TRT para ser apreciado pelo pleno com os demais desembargadores.

Ontem, a prefeitura de Teresina anunciou que subsidiaria por quatro meses o pagamento do ticket alimentação e do plano de saúde aos motoristas e cobradores que operam o sistema. O cidadeverde.com apurou que o acordo ainda não foi formalizado e que a greve da categoria ainda não foi encerrada oficialmente.

Fonte: Cidade Verde

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