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GERAL

Vaquinha para caminhoneiro que teve veículo queimado arrecada mais de R$ 170 mil

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A história do Seu Marcos, caminhoneiro que teve seu veículo queimado por criminosos em ataques no Rio Grande do Norte, emocionou todo o país. Para ajudá-lo comprar um novo caminhão e manter o sustento da família, a vaquinha na Voaa já arrecadou mais R$ 170 mil. Um caminhão mais a caçamba custa mais de R$ 250 mil.

Seu Marcos contou que não esperava tamanha repercussão e contou inclusive que após receber essa linda rede de solidariedade, pretende agora fazer trabalhos sociais para ajudar outras pessoas.

“Que Deus abençoe a todos, eu estava tão triste e agora vejo como o bem é maior”, disse emocionado.

Ataques

A imagem de desespero do Seu Marcos assistindo o próprio caminhãozinho, seu único ganha pão, sendo incendiado por criminosos nos partiu o coração. Foram 25 anos para conseguir comprar o veículo.

Era com esse caminhãozinho que ele colocava comida em casa para a esposa e mais um filho em Mossoró. Ainda faltavam 10 mil reais para ele terminar de pagar. Ele está desesperado, não sabe o que fazer. Só quer voltar a trabalhar.

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“Estava no terreno baldio esperando encher minha caçamba de lixo quando me pararam e ameaçaram com uma arma”, contou ainda muito assustado.

Apoio

Seu Marcos até tentou apagar o fogo com um extintor, correu em busca de ajuda, mas infelizmente já era tarde demais. A única escolha que ele teve foi assistir as chamas destruindo sua caçamba.

Por isso, a vaquinha na Voaa foi criada para ajudar seu Marcos a comprar um novo caminhão e voltar a trabalhar. É o que ele mais deseja.

Sabemos que um caminhão mais a caçamba é muito caro, por isso contamos com vocês para ajudá-lo a recomeçar. Falta pouco para bater a meta. Doe clicando aqui.

Entenda os ataques

Desde a madrugada de terça-feira (14), Facção Criminosa tem levado terror a cidades do Rio Grande do Norte.

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Os bandidos do “Sindicato do Crime” já atiraram e colocaram fogo em prédios públicos, ônibus coletivos e carros de trabalhadores em pelo menos 19 cidades.

De acordo com a PM, as lideranças do Sindicato do Crime permanecem presas ainda em 2023 e as ordens de ataques são dadas de dentro da cadeia por meio de mensagens trocadas no WhatsApp.

“Pelas reivindicações, eles querem televisão, querem sistema de iluminação, visita íntima, coisa que o sistema prisional não está atendendo porque está cumprindo a lei de execução penal”, disse o secretário de Segurança Pública, Francisco Araújo, segundo o G1 do RN.

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Fonte: Razões Para Acreditar

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