APAE de Araioses realiza tarde de atendimento psiquiátrico, psicológico e fisioterapêutico para pacientes

Na tarde dessa terça-feira, 12, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Araioses, ofereceu alguns serviços médicos para a população.

Os atendimentos foram consultas com o psiquiatra, Luís Portela, com a psicóloga, Raniele Fonseca e com a fisioterapeuta, Janneth Silva.

A iniciativa teve como intuito proporcionar acompanhamento adequado para aqueles que enfrentam desafios de saúde mental, além do tratamento fisioterapêutico que desempenha um papel fundamental no processo de reabilitação.

O psiquiatra, Luís Portela, explicou como é realizado o trabalho de cuidado da saúde mental.

“O processo se dá a partir de consultas. O ideal seria que mensalmente a gente consiga, às vezes, de dois em dois meses, de três em três, a medida que o caso vá ficando equilibrado, quando a gente estiver estabilizado, a gente consiga ver de seis em seis meses. Nesse índice, o fundamental é o trabalho da equipe profissional, que é quem faz com que se mantenha a saúde e a construção. A psicoterapia é uma arma fantástica na promoção de saúde mental”.

A fisioterapeuta, Janneth Silva, destacou a importância da fisioterapia para a reabilitação dos pacientes.

“Ao meu ver, o movimento é o que traz a melhor qualidade de vida, que dá sentido. Então, a maneira que eu trabalho é com as questões e as atividades da vida, onde a gente trabalha para dar a melhor qualidade de vida para eles, a qualidade de movimento, a qualidade de vida que eles merecem, digamos assim, dar autoestima para eles, porque muitos pacientes aqui chegam com muita dor, muita dificuldade, as suas atividades normais que eles gostam particularmente de fazer, eles não conseguem, e eles começam a ficar mal e tristes. A gente procura dar um pouco mais de autoestima para eles, é isso que a gente busca”.

Jéssica, uma das mães assistidas pela instituição, pontuou que o auxilio da APAE tem trazido melhorias para a vida do filho.

“É muito importante para ele, ele depende muito de um médico. Aqui a gente tem como saber, acompanhar eles, tem a orientação dos médicos e a ajuda profissional. Para mim é muito importante”.

A ação atendeu cerca de 50 pessoas, entre crianças, jovens e adultos.

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