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POLÍCIA

Homem é morto dentro de táxi em no Litoral do Piauí; 3º homicídio em 24 horas

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Parnaíba, no Litoral do Piauí, registrou um feriado bastante violento na segunda-feira (1º). Três pessoas foram assassinadas em menos de 24 horas. O último homicídio ocorreu por volta das 23h em frente ao Terminal Rodoviário de Parnaíba, na Avenida Pinheiro Machado. A vítima, segundo a Polícia Militar, era um homem já investigado por tráfico de drogas e foi assassinado dentro de um táxi após ser atingido por quatro disparos.

“O rapaz pegou o táxi no Residencial Dom Rufino e ao chegar próximo perto da rodoviária o veículo foi abordado e o passageiro baleado. O taxista ainda chegou a levar ele para o hospital, mas o rapaz já estava morto”, falou o subtenente Daniel Sousa.

Uma equipe do Instituto Médico Legal (IML) fez a remoção do corpo e o Instituto de Criminalística recolheu o veículo para que fosse submetido à perícia. A suspeita é de que uma dupla tenha seguido o táxi, mas os atiradores ainda não foram identificados.

Durante a madrugada da segunda-feira outros dois assassinatos foram registrados em Parnaíba. Conforme a Polícia Civil, um dos homicídios ocorreu no bairro Planalto Montserrat contra um idoso de 67 anos. Sebastião Francisco Pereira foi morto a tiros dentro da própria casa por volta das 2h. A suspeita é de que se trata de execução, já que nenhum objeto do idoso foi levado. Ninguém foi preso até o momento.

O outro homicídio aconteceu no bairro Nossa Senhora do Carmo. A vítima, segundo a polícia, era um ex-presidiário e o crime teria sido cometido por acerto de contas. Foram pelo menos 13 facadas e o rapaz ainda chegou a ser atingido por uma pedrada na cabeça. Os suspeitos são três irmãos que foram presos ainda em flagrante.

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Todos os casos serão investigados pela Delegacia de Homicídios. O delegado responsável pela especializada, Eduardo Aquino, esteve em reunião nesta terça-feira (2) na Secretaria de Segurança em Teresina para solicitar reforço policial.

“O fim de semana foi bastante violento e precisamos de um reforço porque dessa forma está complicado. Nossos agentes já estão em campo buscando informações para investigarmos esses casos”, falou.

G1

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