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POLÍCIA

Número de homicídios de 2015 já é maior do que o de 2014 em Picos

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A morte de Francisco Geovane de Oliveira, de 38 anos, na noite do último sábado (24) marcou o décimo assassinato do ano de 2015, número que supera as nove mortes registradas no ano de 2014. Em 2012 foram registrado 14 homicídios e nos anos seguintes (2013 e 2014) o números de assassinatos diminuiu para nove, porém voltou a subir este ano. Faltando ainda 71 dias para o final do ano, onde mortes já foram registradas.

As duas últimas mortes registradas ocorreram no mês de outubro. Na madrugada do dia 17 o metalúrgico Márcio Greik, de 40 anos, foi morto a golpes de faca. O crime aconteceu no Conjunto Habitacional Luiza Gomes de Medeiros, que é popularmente conhecido como bairro Morada Nova. O suspeito desse crime é um ex-presidiário identificado como Lion David do Nascimento, que é mais conhecido como “Negro Lion”.

Uma semana depois, no dia 24, Francisco Geovane de Oliveira foi assassinado no motel Riton, localizado no bairro Junco. O crime aconteceu por volta das 23h30min. O homem identificado como Erinaldo Francisco da Costa, que é conhecido como “Pilão”, teria contado com o auxílio de um comparsa ainda não identificado para degolar a vítima.

Nos dois casos os acusados de serem os supostos autores dos crimes estão foragidos e a polícia pede apoio à população para localizá-los. O comandante do 4º BPM d Picos, Tenente-Coronel Wagner Torres, colocou à disposição os números: 190 (Emergência da PM) / (89) 9 9924-6650 e (86) 9 9913-7056, através deles a população pode informar, sem se identificar, o paradeiro dos acusados.

Além de Márcio Greik Andrade Ferreira e Francisco Geovani de Oliveira, também foram assassinados em Picos este ano: o gari Pedro Airton Pereira dos Santos, de 32 anos, que era conhecido popularmente como “Diabo Loiro”;; o mototaxista Ozano de Moura Carvalho, de 47 anos; o garçom Luís Sarmento Neto, de 42 anos; o gari, José Flávio, que era mais conhecido como “Galego”; o desempregado Diego Alves Barbosa, de 26 anos; o ex-presidiário Francisco José Feitosa, de 20 anos, que era mais conhecido como “Franzé”; a desempregada Janaína Maria da Silva, de 27 anos e o ex-presidiário, Paulo César de Lima, de 42 anos, que era mais conhecido como “Paulo Fu”.

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O taxista Raimundo Joaquim Manoel de Sousa, de 67 anos, que era popularmente conhecido por “Raimundo Batata” e que foi morto no dia 28 de julho, não entra nas estatísticas de homicídios registrados em Picos. Isso porque, segundo o delegado Madson Oliveira, que responde pelo 3º DP de Picos, o crime ocorreu na cidade de Santo Antônio de Lisboa, portanto, está sendo investigado como latrocínio na comarca de Francisco Santos.

Folha Atual

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