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POLÍTICA

Firmino sobre o Inthegra: “Nem que eu tenha que ir para dentro do terminal resolver”

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Em entrevista à TV Cidade Verde, concedida na tarde desta quinta-feira (15), o prefeito Firmino Filho (PSDB) reconheceu os problemas enfrentados com a implantação do sistema Inthegra, mas falou do esforço enorme da administração para resolver as demandas da população.

Disse até que se for preciso, ele mesmo irá aos terminais para fazer com que os serviços funcionem a contento.

“Esse negócio do Inthegra está me fazendo mal, porque ele tem que operar direito e vai operar direito. Nem que eu tenha que ir para dentro do terminal ou da Strans para resolver esse negócio”, disse ao apresentador Joelson Giordani.

Com pouco mais de um ano de operação, desde o início da implementação dos corredores e terminais na zona Sul, vários problemas já foram identificados pela prefeitura. Um deles, nas linhas alimentadoras.

“Essas linhas não receberam investimento”, explica o prefeito. As linhas são aquelas que saem dos bairros para os terminais. “A maioria das reclamações estão nas linhas alimentadoras. Dificuldades de viagem, as linhas estão lotadas, no final do dia demoram para sair do terminal. Há muita reclamação assim. E reclamações no terminal. O fato de não haver sintonia das linhas alimentadoras com as troncais. E poucas reclamações onde foi feito investimento, que é do terminal para o centro”, completa Firmino.

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Duas origens destes problemas já foram identificados pela prefeitura. Primeiro, que as empresas e consórcios não estavam acostumados a trabalhar neste sistema. “E segundo, que a Strans está demorando muito a corrigir os erros deste sistema”, admite.

E justamente para agilizar na resolutividade destes problemas, o prefeito diz que uma consultoria foi contratada para trabalhar junto com as empresas e com a Strans. “A taxa de resolução dos problemas foi muito baixa neste período. A estratégia do sistema está certa, não é invenção nossa. O problema está na operação e também no gerenciamento dos terminais. Os terminais são oito pulmões, e esse gerenciamento precisa ser melhor qualificado”, avalia.

Fonte: Cidade Verde

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