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POLÍTICA

Wellington Dias viaja para Brasília e tentará ajudar a reverter impeachment de Dilma

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O governador Wellington Dias (PT) terá encontro com a presidente Dilma Rousseff (PT) nesta segunda-feira (09/05) em Brasília (DF). Wellington participa da solenidade chamada ‘Educação – Avanços e Conquistas’, ao lado de Dilma no Palácio do Planalto.

Na oportunidade o governador, assim como fez na semana em que houve a votação do processo que pede pelo impeachment da presidente, estará contribuindo nas tentativas de reverter o quadro no Senado. Dos 81 senadores, para o processo ser admitido serão necessários 41 SIM.

Esta é uma semana corrida em Brasília. Os senadores se debruçarão sobre a análise da admissibilidade do impeachment da presidenta Dilma. Diante da aprovação do relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) na Comissão Especial do Impeachment, na última sexta-feira (06/05), a previsão é que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), faça a leitura do resultado ao plenário nesta segunda-feira (09/05).

Com isso, começará a contar o prazo de 48 horas para que a votação do parecer pela admissibilidade do processo seja marcada no plenário. Assim, a sessão para discussão do parecer começará na próxima quarta-feira, mas a previsão é que a votação só ocorra na quinta-feira, porque, se os senadores quiserem, o presidente poderá suspender a sessão na quarta-feira à noite e retomá-la no dia seguinte pela manhã.

O tempo estimado apenas para a fase de discursos dos senadores é de 20 horas, mas o plenário ainda deve discutir questões de ordem que serão apresentadas pela base governista e o encaminhamento dos líderes. A previsão é que a votação ocorra pelo painel eletrônico, sem a chamada nominal que houve na votação da Câmara.

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Wellington espera contribuir e fazer com quem alguns senadores mudem seu posicionamento. Principalmente por ter sido, até pouco tempo, senador com relacionamento com todos os pares. Um dos votos que o governador piauiense quer conquistar é o do senador Elmano Ferrer (PTB). Este chegou a revelar em nota a imprensa que votaria pela admissibilidade do impeachment. Mas, pressionado por classes populares e entidades ligadas ao PT na semana passada, disse que votaria com base “na maioria das pessoas que lhe elegeu”.

Fonte: OOlho

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