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Como começou o amor? Conheça a história de casais ilustres do Piauí

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“O amor está banalizado. Eu te amo virou bom dia. O amor está valorizado. Eu te amo, virou bom dia”. Depende de quem vê. É um sentimento. Tem infinitos significados. Tem muitas cores, cheiros, diferentes sorrisos. Tem a música que faz lembrar, tem uma mania que é só dela, só dele. Um lugar que parece que foi feito para os dois. Tem ciúme. Tem briga. Tem reconciliação. Tem beijo, cheiro, o toque da mão. É coisa de quem ama. É coisa de paixão.

Hoje é Dia dos Namorados, mais uma data comercial. Hoje é Dia dos Namorados, uma data mais do que especial. Tudo começou com um olhar, e talvez dele ainda venha a maior emoção.  Histórias que se iniciam de uma amizade e se transformaram em amor. Contos de quem não contou história e foi direto ao ponto quando o coração gritou. Amores diferentes, amores iguais, especiais. Por toda forma de amor e para que todos amem mais, O Olho pesquisou e transformou em texto a história de ilustres casais.

 

IRACEMA PORTELLA E CIRO NOGUEIRA

“Era uma noite de natal, nos encontramos em uma boate. Já nos conhecíamos, nossas famílias eram amigas e a partir desse dia que tudo começou, e já dura 25 anos, entre casamento e namoro”, disse aos sorrisos, Iracema Portela que é deputada federal pelo segundo mandato e uma das mulheres mais influentes do Piauí. Seu marido é o senador e empresário Ciro Nogueira, ambos eleitos pelo PP.

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“Os dois quiseram se aproximar, namoramos durante três anos e depois casamos. Tivemos duas filhas. A gente começou a namorar e a coisa ficou bem séria, a gente estava muito apaixonado um pelo outro e resolvemos casar.

Hoje o sentimento continua como de namorados, por conta da nossa própria vida, que não tem muita rotina, uma hora estou aqui, ele por ali, depois estamos juntos. Então acho que o fato de a gente não ter aquela vida tão certinha como os casais normalmente têm, nutrimos isso até hoje, é como se fossemos namorados.

Acho que o que acaba com o casamente é essa rotina, da mesmice, sabe? E a gente respeita muito a individualidade de cada um. Ele sai com os amigos dele, eu com minhas amigas. Há dez minutos eu abri um whatsapp dele dizendo: ‘Você sabia que eu sou completamente apaixonado por você?’. O Ciro é muito carinhoso, muito amoroso”.

REJANE DIAS E WELLINGTON DIAS

“Minha história com Wellington começou no ano de 1988. Na época ele era bancário, em Teresina, e foi passar o carnaval em minha cidade natal, São João do Piauí, e lá iniciamos uma paquera”. Hoje primeira-dama e secretária de Educação do Estado do Piauí, Rejane Dias não imaginou que o “indiozinho” seria tão bom de flecha. Hoje seu esposo, o governador do Piauí, Wellington Dias, não perdeu tempo, acertou seu coração e tratou logo de oficializar o namoro.

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“No dia seguinte ele saiu da cidade dizendo que ia para Paes Landim falar para a mãe e o pai que já havia encontrado a mulher com quem iria casar”. Intimidada, Rejane reclamou do atrevimento do rapaz, mas não resistiu. “Depois caí na conversa do indiozinho, iniciamos o namoro e nos casamos em 1990”.

O sentimento entre o casal continua vivo como no início. “Até hoje agimos como namorados. O respeito e o carinho de um pelo outro ajuda a manter o amor aceso e seguirmos neste eterno romance”. E como um bom namorado romântico Wellington Dias ainda surpreende a esposa. “Às vezes sou surpreendida com suas serenatas, nos poucos momento de folga que temos. Por isso, é importante preservar esses momentos do casal sempre que a responsabilidade com o trabalho possibilitá-los”.

Wellington e Rejane completaram em 2015, 25 anos de casados. “Agradeço a Deus por ter encontrado o esposo da minha vida e com ele ter constituído minha família”, se declarou a primeira-dama.

 

O Olho

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