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Colóquio “60 anos de história” marca domingo cultural no aniversário de Santo Antônio de Lisboa; fotos

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O Domingo Cultural foi dedicado à história do município Santo Antônio de Lisboa, que está celebrando 60 anos de emancipação política e é conhecido como a “Capital do Caju”.

Nas festividades do aniversário foi realizado o “Colóquio 60 anos de história” organizado pela Academia de Letras do Vale do Riachão (ALVAR). As comemorações são realizadas pela Prefeitura Municipal na gestão do prefeito Dr. Karlão, com apoio do Governo do Estado e dos deputados estaduais Georgiano Neto e Hélio Rodrigues.

O evento aconteceu no Núcleo de Educação Vereador Francisco das Chagas Rodrigues e reuniu membros da academia, autoridades municipais como o prefeito Dr. Francisco Karlos Leal Gomes, Dr. Karlão, e a primeira-dama Rafaela Ramos, os secretários: Marcone Carvalho (Educação), Ana Karla (Finanças), Jefferson (Cultura), Virgínia Leal (Assistência Social), Priscila Leal (Governo) e os pré-candidatos à prefeito e vice-prefeito, Erivaldo Lopes e Giovan Sousa, respectivamente, bem como a comunidade em geral.

O prefeito Dr. Karlão destacou a importância das celebrações do aniversário de emancipação política.

“É uma data que não poderia passar em branco. São seis décadas da existência legal do nosso município e deve ser comemorada junto à população com esses eventos culturais, com várias atividades. Vamos comemorar e dar felicidade para nossa cidade”, declarou o prefeito.

O Colóquio foi iniciado por Jefferson e Iara Marina – membro da Alvar -, pela composição da mesa de honra e execução do hino municipal.

No dispositivo de honra estiveram presentes os palestrantes Nilvon Batista (presidente da Alvar), Elves França e Deolinda Marques.

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Nilvon Batista em sua palestra falou sobre o processo de povoamento de Santo Antônio de Lisboa: a origem da população santo-antoniense. O presidente fez o resgate histórico desde o período da chegada de Antônio Borges Marinho e seus descendentes na região onde instalaram suas fazendas de gado.

“A origem da nossa população faz parte dessa conjuntura de criação de gado: da pecuária. As primeiras pessoas chegaram com essa intenção de criar gado”, destacou Nilvon falando de pesquisadores que estão debruçados trabalhando com a história de Santo Antônio de Lisboa.

Elves França com o tema “Memória e identidade: compreensão da construção de um povo a partir de seus indivíduos formadores” citou nomes de personagens que contribuíram para a formação do município. Entre os atores foram citados: André Francisco Rodrigues (André Ramos), Miguel Guarani, Pedro Manoel do Nascimento (Pedro Né), Maria de Jesus Filha (Bibia), Teresa de Raimundo, Pedro Antônio de Carvalho (Pedão), Tiago Batista de Carvalho, Luís Gonzaga de Brito (Luís Puluca), Eriberto Pedro da Silva (Caré), Francisco Sabino e Joãozinho Moreira, Eldizar Santos, Manoel Epifânio, Calista Armínio de Oliveira, Isaac Batista, Sifrônio, Mariano Grande, Joaquim Pequeno, entre outros.

A escritora Deolinda Marques trabalhou com a obra literária intitulada Salomão Grande e o Nove de Abril de autoria do literato Jailson Klein. Deolinda recomenda a obra devido à riqueza de detalhes sobre o processo de emancipação política.

O livro completou 18 anos no dia 09 de abril de 1964, data da emancipação de Santo Antônio de Lisboa. Contados a partir da data, se vivo fosse, o personagem fictício celebraria 78 anos.

De acordo com Deolinda o personagem fictício do livro introduziu informações reais sobre a instalação do município. Ele cita tudo a partir da história real: da instalação do município, quem estava presente, as festas. “Tudo que aconteceu naquele dia. Ele mora no interior e vem para a festa. Os personagens são ficcionais, mas no momento que ele reconta a história, são pessoas reais. Ele junta a história ficcional com a real. Pacheco é um personagem ficcional que acredita que o povoado vai desenvolver, vai crescer…. É como se as pessoas não acreditassem na importância da emancipação, mas aquele personagem acredita que vai desenvolver”, destacou.

O evento foi abrilhantado com música ao vivo ao som de Demerval e do grupo Estação Pop.

Ao final do evento os palestrantes foram agraciados com kits de produtos da cultura santo-antoniense. Na ocasião foi servido lanche para os participantes e houve sessão de autógrafos dos autores do livro da Alvar.

As comemorações do aniversário de 60 anos continuaram durante a noite com o torneio de voleibol. Paralelo à competição, a celebração do Culto de Gratidão na Igreja Assembleia de Deus.

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