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TRE do Piauí fará auditoria em urnas eletrônicas

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Às 9h deste sábado, será realizado, no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Piauí o sorteio das urnas eletrônicas que serão utilizadas na auditoria da Comissão de Votação Paralela.

Estarão presentes o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), desembargador Sebastião Ribeiro Martins, e o juiz José Vidal, presidente da Comissão de Votação Paralela.

O desembargador Sebastião Ribeiro Martins afirmou que o que se chama de votação paralela é a escolha de urnas eletrônicas em Teresina e no interior do Piauí, para que seja feita auditoria nas urnas para provar a segurança da votação e na contabilização dos votos.

“É uma autoria feita com uma amostra de urnas eletrônicas”, afirmou Martins.

O presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí, desembargador Sebastião Ribeiro Martins, votará neste domingo, às 11 horas no Colégio Madre Savina, acompanhado da superintendente da Polícia Federal no Piauí, delegada Fabiana de Araújo Macêdo, com o objetivo de demonstrar a segurança e confiabilidade da urna eletrônica.

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Acompanharão ainda o presidente do TRE, durante o voto, o vice-presidente do TRE e corregedor eleitoral, desembargador Pedro de Alcântara Macêdo; o procurador regional eleitoral, Patrício Noé da Fonseca; o diretor geral do TRE-PI, Geraldo Mota; o secretário de Tecnologia da Informação, Rosemberg Maia; além do chefe da Seção de Orientação às Zonas Eleitorais, Hugo Leonardo Leite.

Ao reunir membros da Polícia Federal, Ministério Público Federal e servidores do TRE-PI durante o voto, o desembargador Sebastião Ribeiro Martins, reforçará a segurança, normalidade e legitimidade do pleito, missão institucional da Justiça Eleitoral.

As auditorias de urnas eletrônicas realizadas em cinco estados na semana passada, depois de queixas de eleitores, concluíram que não havia indícios de fraude na votação realizada no primeiro turno.

Em relatórios, a Justiça Eleitoral afirmou que as urnas estavam “em perfeitas condições de uso e funcionamento”, e que “não houve nenhum indício de fraude ou defeitos”.

As fiscalizações foram realizadas nos estados do Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Piauí e Minas Gerais, entre pos dias 18 e 20 de outubro.

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Elas atenderam a pedidos de eleitores e do PSL, partido do presidenciável Jair Bolsonaro, que se queixaram de que a foto do candidato não aparecia na urna, ou que a votação fora encerrada sem que fosse pressionada a tecla “confirma”.

No total, foram auditadas 21 urnas, em procedimentos acompanhados pelo MPE (Ministério Público Eleitoral), OAB, partidos políticos e peritos da Polícia Federal e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), abertos ao público.

Os auditores verificaram os lacres das urnas, a integridade dos softwares e sistemas usados nos equipamentos, e, em alguns casos, repetiram a votação feita no dia do primeiro turno, para fazer a conferência dos votos registrados.

“As votações bateram rigorosamente”, disse o corregedor do TRE-PR (Tribunal Regional Eleitoral do Paraná), Gilberto Ferreira. “O eleitor pode ir votar tranquilo no segundo turno.”

Apenas em São Paulo, uma das urnas auditadas apresentou defeito no teclado, em teclas diversas, segundo o TRE-SP. Ela foi usada na seção 227, em Cidade Tiradentes, e substituída no início da manhã, às 9h42, após queixas de eleitores.

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O TRE-SP informou que todos os testes “confirmaram a integridade e autenticidade” dos sistemas instalados nas urnas, e que os equipamentos “tiveram comportamento escorreito, sem nenhuma intercorrência”.

A despeito dos relatórios finais, que foram categóricos em descartar fraudes, os peritos que acompanharam os testes ainda preparam laudos de auditoria, que não ficaram prontos.

No Paraná, onde foi realizada a maior auditoria, com a presença de técnicos do TSE, o perito indicado pelo PSL iria apresentar o documento nesta semana.

 

 

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Fonte: Meio Norte

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