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Vice toma posse após prisão de prefeito em operação do MP no Piauí

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O vice-prefeito de Bertolínia, Geraldo Fonseca (Republicanos), tomou posse oficialmente do cargo nesta quarta-feira (4). A cerimônia aconteceu na Câmara Municipal de Bertolínia. Ele assumiu o cargo após prisão do prefeito da cidade, Luciano Fonseca (PT), na Operação Bacuri, do Ministério Público.

A solenidade começou às 10h da manhã na Câmara Municipal de Bertolínia e contou com a presença de alguns populares.

Alguns populares compareceram a cerimônia de posse do novo prefeito — Foto: ASCOM Prefeitura de Bertolínia

Alguns populares compareceram a cerimônia de posse do novo prefeito — Foto: ASCOM Prefeitura de Bertolínia

Após a posse, Geraldo Fonseca afirmou que o foco da gestão é o pagamento de salários atrasados de servidores da prefeitura e a quitação do débito referente ao fornecimento de energia elétrica que foi interrompido.

Luciano é suspeito de improbidade administrativa e a Justiça determinou a imediata suspensão do exercício da função pública do prefeito. Foram presos ainda os pais e a mulher de Luciano.

Operação Bacuri

Prefeito Luciano Fonseca (PT), de Bertolínia. — Foto: Reprodução/Facebook

Prefeito Luciano Fonseca (PT), de Bertolínia. — Foto: Reprodução/Facebook

O prefeito da cidade de Bertolínia, Luciano Fonseca (PT), foi preso preventivamente nessa terça-feira (3), por suspeita de improbidade administrativa, na Operação Bacuri, do Grupo de Atuação de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público Estadual. Além dele, foram presos o pai, a mãe e a mulher do prefeito.

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O MP disse que foi determinada ainda pela Justiça a imediata suspensão do exercício da função pública do prefeito. O G1 tentou, mas ainda não conseguiu contato com a defesa de Luciano Fonseca e nem com a prefeitura da cidade.

De acordo com a polícia civil, a investigação teve início após relatório do Tribunal de Contas do Estado, que teria detectado irregularidades na cidade. Um dos casos ainda à espera de julgamento é o de uma ambulância da cidade foi achada em uma fazenda e, segundo o Ministério Público, teria sido usada como pagamento de uma dívida pessoal do prefeito. À época, Luciano disse ao G1 que o veículo havia sido leiloado por ser considerado “bem inservível”.

Fonte: G1

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