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Piauí se destaca negativamente em trabalho análogo à escravidão, diz procurador
Este ano, 56 trabalhadores foram resgatados no estado em condição de escravidão, número maior que 2020. O procurador-chefe do Ministério Público do Trabalho do Piauí (MPT-PI), Edno Moura, reforça que o Piauí tem se destacado de forma negativa, com aumento significativo do número de resgates, levando em consideração a população.
Ele explica que o trabalho escravo mais comum no Piauí está relacionado ao trabalho degradante que envolve condições de alimentação, habitabilidade, a área onde estão trabalhando, entre outros. Os setores que geraram mais resgatados, neste ano, foram de extração do pó da palha da carnaúba (33) e catação de raiz (19). Os demais resgates (4) se referem à extração de madeira.
Edno Moura reforça que o trabalho escravo envolve uma estrutura organizada que tem sido combatida pelo MPT. Os responsáveis podem responder nas esferas criminal, civil e trabalhista. Já os trabalhadores explorados são resgatados e serão posteriormente indenizados.
Da Redação
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