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POLÍTICA

Em visita ao Piauí, Eduardo Campos diz que Dilma paralisou o Brasil

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O presidente do PSB, Eduardo Campos, pré-candidato a presidente da República, afirmou, em Teresina, hoje (26) à noite, que 75% da população quando elegeu Dilma Rousseff, queria a continuidade do governo Lula, mas o governo  não continuou,  as obras  não continuaram e não mantém diálogo com a população. “O Brasil parou. Saiu do trilho e não tem diálogo. Agora, os institutos de pesquisa apontam que 70% da população diz que vai trocar o governo. O grupo de Brasília não espelha a confiança do povo.”, disse Eduardo Campos, que cumpria agenda em Timon (MA) e em Teresina (PI).

Segundo ele, “o Brasil entrou no caminho errado e perdeu as oportunidades na economia. As regiões mais pobres como o Norte e Nordeste é que sofrem primeiro as conseqüências das políticas econômicas erradas da presidente Dilma. O ditado popular vale: O pau quebra primeiro sempre do lado mais fraco. Por isso, o desejo da sociedade é de mudança  para o caminho certo”, diz o presidenciável do PSB.

“Brasília precisa entender o Brasil profundo e real. O grupo que domina Brasília não espelha a confiança do povo brasileiro e não consegue fazer com que o Brasil funcione como funcionou num passado recente. Nós precisamos animar a economia e fazer com que os prefeitos vençam as dificuldades. Hoje, os estados estão fazendo obras com dinheiro emprestado. Há crise no setor elétrico. Há insuficiência na prestação de serviço de energia. O Brasil não pode efetivamente deixar de se mobilizar para garantir estas mudanças. A primeira mudança e a mais forte será na política brasileira.”, completou Eduardo Campos, dizendo que o Brasil tem problemas sérios de energia e que está se postergando o reajuste de energia para depois das eleições.

Para o presidente do PSB, o Brasil precisa voltar a crescer. Precisa baixar os juros e controlar a inflação. “O que acontece é que nos três anos do governo temos o menor crescimento da história da República Brasileira. A inflação dos alimentos passou dos dois dígitos. Nós estamos com o maior juro real das economias maduras do mundo. Esse caminho vai nos levar a derreter as economias conquistadas, que muitas pessoas, com esforço pessoal, fizeram para chegar ao mercado de trabalho.”, analisou.
Eduardo Campos disse ainda que precisa passar confiança para os empreendedores. “Existe uma crise de confiança e os investidores não tiram os projeto do papel, porque o Governo mudou a regra de se-tores estratégicos. Empresas como a Petrobras, que alavancavam o crescimento, estão passando problemas por decisões equivocadas da política macroeconômica. O Banco Central vai por um lado e o Ministério da Fazenda por outro e tudo isso reflete nos preços dos alimentos e que toca diretamente no orçamento dos mais pobres, dos assalariados, e dos aposentados. Não podemos ficar de braços cruzados. O Brasil tem jeito e temos que dar este jeito, primeiro na política, tirando aquele grupo que cerca do Palácio do Planalto e não deixa que Brasília enxergue as regiões mais pobres como o Norte e Nordeste.”, ressaltou.

Eduardo Campos chegou ao aeroporto Petrônio Portella , em Teresina, em vôo fretado, para  participar de inaugurações da prefeitura de Timon, ao lado do prefeito Luciano Leitoa (PSB). Ele foi recepcionado pelo ex-governador do Piauí, Wilson Martins (PSB), que renunciou ao mandato para disputar uma vaga no Senado, e pelo prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), de quem é amigo pessoal.

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Diário do Povo

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