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Polícia solta suspeitos de assalto a casa de vereador após analisar imagens de câmeras de segurança

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Dois homens que haviam sido presos durante a tarde de sábado (15) suspeitos de participar do assalto à casa do vereador Italo Barros (PTC) foram liberados após os policiais perceberem, através de imagens de câmera de segurança, que eles não eram os assaltantes. Os dois homens foram soltos pouco tempo depois da prisão. Seis criminosos continuam foragidos.

“Eles foram conduzidos durante as diligências, mas fazendo o comparativo com as imagens obtidas no local, [percebemos que] eles não têm relação com esse crime”, explicou o delegado Sebastião Alencar.

Ainda segundo o delegado, os policiais haviam suspeitado dos dois homens por que eles já teriam diversas passagens pela polícia por crimes semelhantes. “Eles dois são contumazes na prática de roubos naquela região. Eles foram liberados ainda ontem a noite”, disse. Ainda segundo o delegado, os policiais continuam trabalhando para identificar e localizar os suspeitos.

O crime aconteceu por volta das 6h deste sábado, no bairro Cidade Jardim, Zona Leste de Teresina. Pelo menos seis homens teriam participado do arrastão. De acordo com a polícia, eles estavam armados e encapuzados quando invadiram a casa do vereador Italo Barros. Os criminosos fizeram ele, os pais do parlamentar e a namorada reféns.

Os criminosos reviraram a residência do vereador e fugiram levando joias, celulares, televisores, ar-condicionado e um automóvel. O parlamentar afirmou que os bandidos permaneceram na residência por cerca de uma hora.

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Homens armados invadiram residência, renderam família e fizeram um arrastão na casa de vereador em Teresina  — Foto: Arquivo Pessoal

Homens armados invadiram residência, renderam família e fizeram um arrastão na casa de vereador em Teresina — Foto: Arquivo Pessoal

O vereador Ítalo Barros contou ao G1 que os criminosos falaram, durante o assalto, que o crime era uma ‘parada dada’ (quando criminosos cometem um crime após receberem informações privilegiadas sobre determinada vítima), e que havia alguém querendo “prejudicar” a eles e o vereador.

“Os criminosos pensaram que eu era polícia quando abriram minha carteira e viram a identificação de parlamentar. Começaram a discutir, eu intervim afirmando que era apenas vereador. Ai um dele afirmou que tinha alguém querendo me prejudicar e a eles também porque a ação criminosa tinha sido uma parada dada. Eles receberam a informação de que havia muito dinheiro na casa”, disse Ítalo Barros.

Fonte: G1


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