MASSAPÊ | Prefeitura e Emater realiza oficina sobre o programa Viva o Semiárido

A prefeitura municipal de Massapê do Piauí, através da Secretaria de Agricultura de recebeu os técnicos do Emater Clebio José Coutinho (Dedim) e Domerval de Sousa Luz da Unidade Regional de Gestão do Projeto Viva o Semiárido – URGP para ministrar uma oficina sobre o PVSA (Projeto Viva o Semiárido) para representantes das associações rurais do município.

A previsão para Massapê do Piauí é de ser beneficiado com 4 a 5 projetos, no entanto a Unidade Regional da qual Massapê faz parte, a Vale do Guaribas  receberá as cartas consultas das associações das quais será feito uma seletiva dos projetos mais hábeis a participar do PVSA.

A oficina tem como objetivo mostrar todos os passos sobre como fazer e receber o projeto, programa Trabalha com associações de pequenos produtores rurais, trabalhando o fortalecimento das organizações nas comunidades, os agricultores deverão ficar atento passo a passo de como fazer as cartas consultas, diagnósticos participativos das associações, documentação necessária pra receber o projeto, em fim esclarecer todas as dúvidas dos representantes das associações.

O Programa Viva Semi Árido vai aquecer a economia do município em sua maioria gerada a partir do potencial agrícola que nessa época de seca tem sido bastante prejudicada é um projeto de desenvolvimento e fortalecimento das atividades agro-econômicas, as ações do projeto são voltadas para o cultivo e produção das potencialidades agrícolas do semi arido.

Estiveram presentes representantes de associações das comunidades e representantes do CMDRS – Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável.

O Técnico da URGP Clebio (Dedim) explicou sobre a função das Unidades Regionais que são as responsáveis de receber as Cartas consultas (um resumo prévio da intenção do Projeto) que dão viabilidade para aprovação e posteriormente autorização do projeto emitido por um parecer técnico favorável ou desfavorável mediante uma visita prévia as comunidades inscritas onde será observada a capacidade gerencial do projeto, organização da comunidade, viabilidade técnica do projeto, e adimplência da organização. Dessa forma as comunidades com pareceres favoráveis receberão o apoio para desenvolver atividades rurais (recurso financeiro de até 150 mil, para trabalhar atividades geradoras de emprego e renda). As associações terão que dá uma contrapartida, não em dinheiro, em prestação de serviços. Dedim ressaltou que as cartas consultas deverão ser encaminhadas para o CMDRS no qual ele vai aprovar e encaminhar as URGP.

 

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