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GERAL

Piauí aumentou 400% os casos de morte por dengue em 2014

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O número de óbitos causados por dengue no Piauí aumentou 400% este ano, em relação a 2013. Segundo os dados divulgados pelo Ministério da Saúde, houve apenas uma morte no ano passado, enquanto este ano já foram cinco óbitos. O número total de casos de dengue aumentou de 4.808 para 7.335, ou seja 53%.

Em todo o Brasil, contudo, a situação é diferente. De acordo com o Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa), o número de casos registrados de dengue caiu 61% entre janeiro e outubro de 2014, em comparação ao mesmo período de 2013, passando de 1,4 milhão de casos para 556,3 mil neste ano.

Os óbitos por dengue no Brasil também apresentaram queda em comparação a 2013. Neste ano, foram 379 mortes, contra 646 confirmados no ano passado, uma redução de 41%. Destaque para os estados de Tocantins, Acre, Roraima, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, que não registraram óbitos causados pela dengue em 2014.

O levantamento mostra que 117 municípios brasileiros estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias de dengue, outros 533 em alerta e 813 cidades com índice satisfatório. Nenhuma capital está em situação de risco, sendo que Teresina possui índices considerados satisfatórios. São dez as capitais que apresentaram situação de alerta (Porto Alegre, Cuiabá, Vitória, Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju, Belém e Porto Velho) e outras 11 estão com índices satisfatórios (Curitiba, Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Teresina e João Pessoa). Seis capitais (Boa Vista, Manaus, Palmas, Rio Branco, Fortaleza e Salvador) ainda não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados do LIRAa.

Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito, e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti.

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Fonte: Agência Saúde

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