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UFPI revê protocolo e exigirá passaporte da vacina contra a Covid-19

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A Universidade Federal do Piauí (UFPI) voltou atrás e passará a exigir o passaporte da vacina contra a Covid-19 na retomada gradual das atividades presenciais da instituição. A atualização do “Protocolo Geral de Biossegurança para Retomada de Atividades Presenciais na UFPI”, aprovado no mês passado pelo Conselho Universitário (Consun), foi apresentada nesta segunda-feira (31), durante reunião do Comitê Gestor de Crise (CGC) da universidade.

documento diz que qualquer pessoa no interior da UFPI, ou em atividades próprias da instituição, mesmo que fora dela, será obrigada a apresentar o passaporte vacinal da Covid-19, quando solicitado pelo respectivo responsável, tanto em locais fechados quanto abertos. O certificado deve ser apresentado conjuntamente com documento oficial com fotografia. Para alunos, a comprovação deverá ser realizada no momento da realização da matrícula.

A possibilidade de voltar atrás, rever o protocolo e tornar obrigatório a comprovação da vacinação já havia sido admitida pelo próprio reitor da UFPI e presidente do Consun, professor Gildásio Guedes, em entrevista ao programa Notícia da Manhã no mês passado. “No momento que for necessário, ainda nesta primeira etapa, nós vamos voltar a discutir sim. Se o termo que foi usado, ’recomendação’, não é um termo de senso comum que satisfaça as condições de biossegurança, a Reitoria, a Administração Superior, o Conselho Universitário, acredito, não hesitarão em voltar atrás, de colocar o termo ‘obrigar’ a apresentação do passaporte”, explica o reitor.

Segundo o colegiado, a cobrança do certificado vacinal para alunos, professores, técnicos administrativos e qualquer pessoa nas dependências da universidade leva em consideração o atual momento da pandemia, tanto em Teresina como no interior do estado, com aumento de novos casos, internações hospitalares e óbitos motivadas por síndromes gripais e pela Covid-19 e sua variante, a ômicron, sobretudo em não vacinados contra a doença. 

“A UFPI fará o monitoramento permanente para acompanhar as condições sanitárias e fazer os ajustes necessários para garantir a biossegurança da comunidade acadêmica”, destacou o professor Viriato Campelo, vice-reitor e presidente do CGC sobre as atualizações ao protocolo zoosanitário da instituição de ensino superior.

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Por fim, o comitê ressalta que a responsabilidade pela conferência dos comprovantes vacinais será das chefias imediatas para docentes, técnico-administrativos e empresas que mantêm convênio com a UFPI para serviços terceirizados. 

Isolamento

Além da exigência do comprovante de vacinação, o comitê seguiu a orientação do Ministério da Saúde e recomendou a redução do período de isolamento, de 14 para 10 dias em casos confirmados de infecção pelo vírus, a contar do início dos sintomas, e de 7 a 5 dias para contactantes e suspeitos de infecção pelo vírus.

Fonte: Cidade Verde  (Com informações da UFPI)

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