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Bocaina

Chuvas mudam cenário, trazem esperança e bons frutos aos agricultores da região de Picos. Veja!

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Em tempo de bom inverno a fartura é compartilhda com todos. O homem do campo colhe os frutos de seus cultivares e os animais pastam em campos repletos.

Até bem pouco tempo atrás, poucos dias, a realidade era diferente. A irregularidade das chuvas deixou muitos agricultores preocupados, temendo perdas nas lavouras que estavam bastante ameaçadas por falta de água.

Entretanto, outros também começaram colher ainda nos meses de janeiro para fevereiro. Essa colheita foi resultado de um plantação cedo pelo final do mês de outubro e início de novembro, quando as chuvas deram os primeiros sinais, no semiárido piauiense, precisamente na região de Picos.


Em meio a toda essa mudança climática podemos encontrar agora reservatórios recebendo água de seus afluentes, uns já cheios e outros transbordando.

cheia do rio riachão em santo antônio de lisboa na manhã desta quarta (22)

Quando a vegetação está verde os rebanhos de bovinos, equinos, asininos e aves costumam ser vistos. Mas a alimentação não está restrita apenas para o homem diretamente e paras os rebanhos.

É importante lembrar sempre que a flora tem uma contribuição importantíssima e imensurável com a presença das abelhas. Elas são responsáveis pela polinização. Na região é costumeiro encontrar abelhas mamangavas e oropas – popularmente conhecidas pela produção de mel consumida na região e exportada para outros países.

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Quando a paisagem está assim a festa é de todos. Em lagos e lagoas é possível ouvir o cacoachar dos sapos, principal ocasião de acasalamento – reprodução.

Tanque de Gersão

O cheiro das matas verdejantes, o cantarolar dos pássaros nesse período do ano costuma ser bastante comum, isso porque de janeiro a abril são esperadas chuvas pelos produtores rurais que trabalham suas terras preparando para o plantio de diversos cultivares.

Francisco Nicolau, planta milho e feijão na roça situada às margens da PI 227 em Bocaina. Em 2020, colheu o total de 17 sacos de milho e 4 de feijão. Para esse ano a expectativa é aproximada e pode chegar de 14 a 17 sacos de milho e em torno de 4 1/2 de feijão.

Na localidade Riacho, o pequeno reservatóro dentro da propriedade que o agricultor Paulo Félix trabalha, há pelo menos sete anos não seca e serve de fonte para o gado. “É bom de água”.

Açude não seca há cerca de 7 anos

Ele também já começou fazer o apanhado das primeiras bagens de feijão.

Da zona rural de São Julião, da comunidade Sítio Cercadinho, distante cinco quilômetros da sede, o agricultor conhecido como João Piroca, iniciou sua colheita de bagens de feijão verde e melancia ainda no mês de janeiro. Os cultivares são resultados de plantações ainda do final do mês de outubro.

Em Santana do Piauí, o agricultor Luis Neguim, iniciou suas primeiras colheitas também no final do mês de janeiro.

Nesse período, existem muitas nuvens cumulus nimbus no céu que se caracterizam como formações de chuvas e temporais, por vezes com descargas elétricas quando ocorrem no período da tarde de um dia ensolarado. Há também outras formações das nuvens como as cumulus, nimbus, stratus, stratus nimbus, entre outras.

Na cidade de Vila Nova do Piauí, o agricultor, Marciano Ramos de Carvalho, colheu até o final de fevereiro, dez mil melancias. Marciano chegou a colher melancia de 24 quilos com tamanho de 1 metro e 05 centímetros de comprimento e 28 centímetros de largura. 

Em Monsenhor Hipólito, mesmo que em pequena área de terra, as melancias chamaram atenção por seu tamanho “família”.


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Tamanho de melancias atrai propostas avaliadas em R$ 150 reais em Monsenhor Hipólito. Veja!


Veja algumas imagens da vegetação

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