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Piauí é o quarto Estado do Brasil a ter crescimento no emprego em maio

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O Piauí registrou saldo positivo na geração de emprego em maio. Apesar de pequeno o crescimento, o estado foi um dos quatro únicos a apresentarem mais admissões que demissões. Em todo o Brasil, mais de 115 mil trabalhadores foram desligados de seus postos de trabalho, deixando o país com o pior maio em 23 anos. Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego foram divulgados nesta sexta-feira (19).

O Piauí gerou apenas 63 novos postos de trabalho, tendo o município de União como o maior empregador do mês. Teresina, por sua vez, foi a cidade que mais demitiu em maio, tendo 269 trabalhadores desligados.

O estado apresentou grande taxa de demissão no setor da construção civil, com mais de 1 mil demissões. Tiveram queda também a indústria de transformação e o setor extrativista.

Contudo, os serviços industriais de utilidade pública (+380), os setores de comércio e serviços (+589) e a agropecuária (+170) compensaram as perdas.

Embora o crescimento tenha sido pequeno, especialmente se comparado com o mês de maio do ano anterior, em que 719 empregos foram gerados, o Piauí foi um dos quatro únicos a apresentar saldo positivo.

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Mato Grosso do Sul (534), Goiás (333) e Acre (191) lideram o ranking. O Piauí ocupa o quarto lugar.

Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses os dados mostram crescimento de 1,34% no nível de emprego no estado, ou +3.998 postos de trabalho em um ano.

O estado com pior índice foi São Paulo, com 23.037 demissões somente no último mês. A menor taxa de demissões foi registrada por Roraima, com 217 trabalhadores desligados. Em todo o Brasil, 115.599 trabalhadores perderam postos de trabalho.

 

Cidade Verde

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