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Servidores da Agespisa protestam por exoneração e prometem evitar posse de novo presidente

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Os funcionários da Agespisa realizaram na manhã desta sexta-feira(05) um protesto na frente da sede da empresa condenando a substituição do presidente José Augusto de Carvalho Gonçalves Nunes por Manoel de Castro Dias. O oficio da substituição é de 04 de dezembro.

A mudança no comando da empresa desagradou funcionários que temem a suspensão do pagamento de salários e os acordos feitos com a antiga diretoria. O presidente do sindicato dos Urbanitários do Estado do Piauí (Sintepi), Francisco Ferreira de Sousa, afirmou que os servidores não permitirão que assuma a presidência.

“Vamos invadir a presidência. Ele não é bem-vindo e não vai sentar naquela cadeira. Nós não concordamos com a mudança, essas pessoas que foram nomeadas são inúteis para empresa. Desse jeito a Agespisa vai ficar inviável”, disse Ferreira.

O sindicalista questiona o fato de a mudança ter sido promovida, faltando tão pouco tempo para o fim para a gestão do governador Antônio Jose Moraes Sousa Filho, o Zé Filho.

“Nós não estávamos esperando esse ato do governador. Por que fazer isso no apagar das luzes, faltando 25 dias para acabar o governo?”, questiona.

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Ferreira alegou que a nomeação é ilegal, pois o presidente da Agespisa, antes de assumir o cargo, sempre tem que ser sabatinado pelos deputados na Assembleia Legislativa. “Isso é ilegal. Vamos ao Ministério Público e também vamos entrar com uma ação no TCE (Tribunal de Contas do Estado) pedindo a revogação da decisão do governador Zé Filho”, finalizou.

Praticamente todos os funcionários abandonaram seus serviços e estão pelos corredores da empresa. No local trabalham 1.360 funcionários.
Fonte: Cidade Verde

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