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Agricultores gastam até R$ 400 para conseguir água no Piauí

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De acordo com a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Piauí (Fetag-PI) agricultores do semiárido do Piauí estão retirando recursos da própria alimentação para poder comprar água. O governo do estado informa que aguarda reconhecimento da situação de emergência de municípios da região para aumento da operação carro pipa.

Segundo Deval da Silva Nunes, secretário de polícia agrária da Fetag-PI a pior situação é em São Raimundo Nonato. “Em São Raimundo Nonato está tão grave a situação que até os carros pipa do Exército, que atendem a zona rural e os da Defesa Civil, que atendem à zona urbana são insuficientes”, pontuou.

Cada família tem de gastar do próprio orçamento para ter acesso a água no município, de acordo com o sindicalista. “Tem de comprar água que varia de R$ 100 a R$ 400 em uma carrada de 8 mil litros”, explicou Deval da Silva Nunes. Ele explica ainda que com a crise econômica o orçamento doméstico das famílias do semiárido estão comprometidos para comprar água.

“Estão deixando de comer porque o benefício que tem, como a aposentadoria, estão tirando para comprar água para consumo humano e dos animais, que não quer deixar morrer”, relatou o secretário da Fetag.

Nos próximos meses a tendência é de piora do cenário por causa da diminuição da umidade. “A expectativa é que o governo do estado e o governo federal possam liberar mais recursos e mais carros pipa para essa região de São Raimundo Nonato, Picos, Pio IX e outros municípios da região do semiárido que sofrem com a seca”, pontuou.

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A Defesa Civil informou que os recursos para a operação são federais e para serem aplicados no município dependem de reconhecimento da situação de emergência. O estado disse ainda que decretou situação de emergência e aguarda reconhecimento federal para dar prosseguimento para o fornecimento de carros pipa.

De acordo com a Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Piauí (Fetag-PI) agricultores do semiárido do Piauí estão retirando recursos da própria alimentação para poder comprar água. O governo do estado informa que aguarda reconhecimento da situação de emergência de municípios da região para aumento da operação carro pipa.

Segundo Deval da Silva Nunes, secretário de polícia agrária da Fetag-PI a pior situação é em São Raimundo Nonato. “Em São Raimundo Nonato está tão grave a situação que até os carros pipa do Exército, que atendem a zona rural e os da Defesa Civil, que atendem à zona urbana são insuficientes”, pontuou.

Cada família tem de gastar do próprio orçamento para ter acesso a água no município, de acordo com o sindicalista. “Tem de comprar água que varia de R$ 100 a R$ 400 em uma carrada de 8 mil litros”, explicou Deval da Silva Nunes. Ele explica ainda que com a crise econômica o orçamento doméstico das famílias do semiárido estão comprometidos para comprar água.

“Estão deixando de comer porque o benefício que tem, como a aposentadoria, estão tirando para comprar água para consumo humano e dos animais, que não quer deixar morrer”, relatou o secretário da Fetag.

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Nos próximos meses a tendência é de piora do cenário por causa da diminuição da umidade. “A expectativa é que o governo do estado e o governo federal possam liberar mais recursos e mais carros pipa para essa região de São Raimundo Nonato, Picos, Pio IX e outros municípios da região do semiárido que sofrem com a seca”, pontuou.

A Defesa Civil informou que os recursos para a operação são federais e para serem aplicados no município dependem de reconhecimento da situação de emergência. O estado disse ainda que decretou situação de emergência e aguarda reconhecimento federal para dar prosseguimento para o fornecimento de carros pipa.

Fonte: G1
Foto: Imagem Ilustrativa

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