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Governador afirma que Piauí pode ter casos de coronavírus não notificados

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“Quando o cidadão sente uma tosse, uma dor, nem sempre procura uma unidade de saúde, um profissional da saúde. Normalmente, até se medica. Isso é ruim, e no momento, causa um problema adicional. O que se estima é que, se o Piauí possui quatro óbitos, pelo que já aconteceu no mundo, não quer dizer que seja exatamente isso, mas é possível fazer uma projeção de que tenhamos um número bem maior de pessoas com coronavírus. Alguns com sintomas mas agindo dessa forma, outros com uma situação assintomática”, disse o governador.

Para combater o problema, Wellington Dias disse que o Estado irá priorizar a obtenção de exames e testes para detecção do coronavírus. O governador anunciou que o governo pretende usar uma aeronave para ir diretamente a locais onde haja disponibilidade de testes para trazê-los para o estado, como a China ou Alemanha.

“O Ministro da Saúde anunciou agora a chegada de 500 mil exames. Ora, 500 mil exames precisa o Piauí! A gente fazer toda nossa rede de saúde com exame, todas as pessoas com mais de 60 anos com exame, ao fazer isso a gente já coloca uma necessidade muito maior”, disse.

Para o governador, o ideal é que todas as pessoas façam o exame, como acontece em alguns países pelo mundo.

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Consultas por aplicativo

Durante a entrevista o governador Wellington Dias anunciou que está sendo desenvolvido um aplicativo para que a população entre em contato com profissionais de saúde através do smartphone. A ideia é que o aplicativo traga informações sobre o conravírus, os sintomas, e faça um contato entre o usuário e uma equipe medica, sem precisar sair do isolamento.

Segundo o governador, através do aplicativo as pessoas poderiam informar que sintomas estão sentindo e se sofrem de alguma comorbidade, como diabetes ou algum problema cardíaco. Os dados seriam enviados para uma equipe de profissionais, que analisaria a condição da pessoa e orientaria a onde buscar tratamento, caso seja necessário.

“A partir disso, a gente ter uma equipe de profissionais que , através desse sistema, faça a interação com essa pessoa, e a partir daí a gente adota as mesmas providências, como se ela tivesse entrado em uma das unidades de saúde da nossa rede”, explicou Wellington Dias.

Fonte: G1

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