Vice-prefeito de Vila Nova desiste de aliança com grupo da oposição e pede pra voltar. Veja!

Política, esse foi um dos assuntos mais comentados no município de Vila Nova do Piauí nos últimos dias, desde que, na última segunda-feira, 15, o líder político Adjano Francisco Bento (PP) usou as redes sociais para anunciar a aliança com três dissidentes do grupo político que atualmente administra o município, o vice-prefeito Adão Frutuoso e os vereadores Mauro Leal Bento e Luiz Acelino da Luz, ambos do PSB.

A notícia teve grande repercussão na ‘Cidade Poesia’, como também é conhecida Vila Nova.

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Em contra-ataque, o prefeito Arinaldo Leal (PSB) – que afirma que não disputará a reeleição -, reuniu um grupo de correligionários políticos na noite da última quinta-feira, 18, em sua residência, oportunidade em que anunciou oficialmente os nomes dos vereadores Edilson Brito e Antônio Tiago como pré-candidatos, respectivamente, a prefeito e vice-prefeito do grupo, e treze pré-candidatos a vereadores.

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Na sexta-feira, 19, uma notícia foi veiculada nos meios de comunicação informando da condenação do vice-prefeito Adão Frutuoso, tornando-o inelegível por oito anos. A sentença foi expedida pelo juiz da Comarca de Padre Marcos, Dr. Marcos Augusto Cavalcanti Dias.

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Também circulavam nos bastidores informações de que outros vereadores poderiam deixar o grupo liderado por Arinaldo e se aliar com o a oposição. No entanto, nada foi confirmado.

Neste sábado, 20, foi veiculado nas redes sociais uma nota supostamente assinada pelo vice-prefeito Adão Frutuoso, onde o mesmo afirma que foi aliciado pelos oposicionistas e que realmente esteve em reunião com os mesmos. Na publicação, Adão diz, ainda, que, após consultar amigos, familiares e outras pessoas que o ajudaram na carreira política, decidiu por não se aliar ao grupo da oposição.

Em outro trecho, o Adão manifesta seu desejo em continuar no grupo que atualmente administra o município. “… venho nesta nota afirmar que continuo pertencendo ao grupo político do prefeito Arinaldo Leal, desde que esse ainda me aceite, além disso, se o grupo político a qual faço parte há 18 anos me aceitar, continuarei na política, caso contrário, sairei da vida pública”.

Veja a nota: