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Enem 2017 terá detector de ponto eletrônico contra fraudes

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O Ministério da Educação (MEC), em fala do ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou nesta quarta-feira(27), que durante o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) de 2017 serão usados detectores de pontos eletrônicos como medida de segurança.

Segundo o site Brasil Escola, os aparelhos são receptores que detectam a emissão de sinais em radiofrequência de WiFi, Bluetooth, celulares e transmissões ilegais. Com os detectores, segundo o órgão, serão localizados e identificados participantes que tentarem usar pontos eletrônicos ou aparelhos de transmissão e que possam ter burlado a inspeção por meio de detectores de metal.

Em termos de segurança o Enem 2017 trará outra novidade, os candidatos terão provas personalizadas, com nome e número de inscrição. Neste ano, há 13,5 milhões de provas que serão distribuídas para todos os estados brasileiros, além do Distrito Federal. No site do Ministério da Educação (MEC), já estão disponíveis as instruções dadas aos candidatos que farão a prova.

No Enem 2016, o MEC já tinha iniciado a coleta de dados biométricos como medida de segurança. Além disso, foram implantados detectores de metais, houve disponibilização de embalagem para guardar objetos, intervalo de 30 minutos entre o fechamento dos portões e início das provas e abertura dos malotes na presença dos participantes.

Enem 2017

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O Enem 2017 será realizado diferente dos anos anteriores em dois domingos 5 e 12 de novembro, a partir das 13h (horário de Brasília). O primeiro domingo contará com 45 questões de Ciências Humanas, 45 de Linguagens e Códigos e a Redação. O segundo trará 45 perguntas de Ciências Humanas e 45 de Matemática.

O resultado do Enem 2017 está previsto para o dia 19 de janeiro. As notas podem ser usadas para o ingresso em instituições públicas de ensino pelo Sistema de Seleção Unificada (SiSu); para a obtenção de bolsas de estudos de 50% ou 100% pelo Programa Universidade Para Todos (ProUni) e para financiar graduações com mensalidades de até R$ 6 mil, usando o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).

Fonte: GP1

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