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GERAL

Mais de 1,8 mil piauienses ficaram desabrigados por conta dos alagamentos em 2022

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Dados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres, do Governo Federal, mostram que em 2022 mais de 1,8 mil piauienses ficaram desabrigados por conta dos alagamentos, enchentes e enxurradas no Piauí. Com a proximidade do período chuvoso cresce a preocupação quanto a tais ocorrências em solo local. 

Nesse sentido, o coordenador de Engenharia, Segurança e Meio Ambiente da Sterlix Ambiental, vinculada ao Grupo Natus, Rafael Marques, pontua a importância da destinação correta dos resíduos sólidos, o descarte fora dos parâmetros exigidos por lei pode agravar as ocorrências no Estado, impondo muitos desafios às autoridades. 

Desde 2012 o Piauí conta com a expertise da Sterlix Ambiental e Raiz Soluções em Resíduos, vinculada ao Grupo Natus, fomentando a gestão de resíduos de maneira eficiente e segura, sem danos ambientais e observando os parâmetros exigidos na Política Nacional de Resíduos Sólidos. 

“O lixo que descartamos nas ruas, entopem as bocas de lobo, mais conhecidas como bueiros, responsáveis pela drenagem da cidade. A água da chuva não tem espaço para transitar e as tubulações ficam entupidas de resíduos, transbordam causando alagamentos”, explica Rafael Marques.

Infelizmente, no Piauí, a destinação correta dos resíduos sólidos ainda é um desafio. Dados do projeto ‘Lixo Legal’, do Ministério Público Federal (MPF), catalogados em 2019, mostram que 70% dos municípios piauienses ainda possuem lixões, e apenas 13% afirmam possuir aterro sanitário. O questionário foi respondido apenas por 148 Prefeituras, ou seja, a situação pode ser ainda mais grave, levando em conta que o Estado possui 224 cidades.

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Fonte: 180 graus

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