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POLÍCIA

Acusado de matar homem a tiros e ferir outros dois é condenado a 38 anos de prisão em Imperatriz

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Um homem foi condenado a 38 anos de reclusão, pelos crimes de homicídio e tentativa de homicídio. O réu foi levado a júri popular, nessa terça-feira (20), em Imperatriz, na região tocantina.

Segundo a Justiça, o homem estava sendo acusado de ter matado uma pessoa, e de ter tentado contra a vida de outras duas. O réu foi considerado culpado pelo conselho de sentença, recebendo a pena cumulada pelos crimes de 38 anos de reclusão, a ser cumprida, inicialmente, no regime fechado.

A juíza Edilza Barros Ferreira Lopes Viégas, que é titular da 1ª Vara Criminal de Imperatriz e responde pela 3ª, foi quem presidiu a sessão do Tribunal do Júri.

Os crimes

Segundo a denúncia, no dia 3 de fevereiro de 2018, por volta das 6h, nas proximidades da rua São Luís, em localidade conhecida como ‘Baixada do Bairro Parque Alvorada’, em Imperatriz, o denunciado, que impossibilitou ou, no mínimo, dificultou a defesa da vítima, teria matado uma pessoa. Segue narrando a denúncia de que, de igual forma, ele teria tentado contra a vida de mais duas pessoas. As três vítimas estavam conversando no local, quando foram atacadas.

Ainda de acordo com a denúncia, o homem apareceu de repente no local portando uma pistola 380, com a qual alvejou as vítimas. A primeira vítima foi atingida, e caiu ao solo, enquanto os outros dois homens, mesmo alvejados, conseguiram fugir da ação homicida.

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Apesar de já ter baleado a primeira vítima, o homem ainda aplicou inúmeros golpes de arma branca nas regiões vitais da vítima. Após o crime, o denunciado evadiu-se do local, enquanto que uma das outras vítimas, mesmo ferido por cerca de cinco disparos de arma de fogo, foi até a primeira vítima, que fica nas proximidades do local do crime, e comunicou o fato aos familiares da vítima.

Ao chegaram no local, a mãe e a irmã da vítima ainda o encontraram com vida, momento em que ele, consciente e reiteradamente, falava o nome do homem como sendo o autor do crime. Mesmo dispondo de rápida intervenção médica, a vítima morreu. 

A sessão de julgamento de ocorreu no auditório do Fórum de Imperatriz. Atuou na acusação a promotora de Justiça Paloma Reis.

Fonte: G1 MA

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