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Desembargador Edvaldo Moura faz alerta a candidatos no Piauí

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O corregedor eleitoral do Tribunal Regional Eleitoral do Piauí (TRE-PI), desembargador Edvaldo Moura, fez um alerta para os candidatos a vereadores e prefeitos dos municípios piauienses, a fim de que os políticos não possam se prejudicar com a Justiça durante o pleito eleitoral de 2016.

“Eu aviso aos candidatos: não façam besteira porque se fizer besteira, vão ter que acertar contas com a Justiça Eleitoral. Quem pensar em comprar ou vender voto, abusar do poder político, do poder econômico, praticar fraudes, pode ter o registro da candidatura indeferido. Se eleito, pode ter cassado o diploma. É preciso fazer essas advertências porque nós não temos o interesse que isso aconteça. Não se pode falar em eleição normal, se há esses comportamentos desviantes, que são danosos à democracia, a sociedade como um todo, aos candidatos, enfim ao nosso Estado”, alertou o corregedor eleitoral do Piauí.

Ainda segundo o desembargador Edvaldo Moura, a Justiça Eleitoral está empenhada para conduzir o pleito dentro dos parâmetros que norteiam as ações justas durante todo o período eleitoral.

“A Justiça Eleitoral não está hoje preocupada em realizar sua rotina burocrática. Ela quer de fato fazer com que as eleições reflitam a mais legítima vontade eleitoral das urnas, ou seja, queremos que a urna realmente expresse a vontade do eleitor. Sem nenhum comprometimento com interesses subalternos. Em outras palavras, a Justiça Eleitoral tem por finalidade preservar as condições igualitárias da disputa eleitoral e preservar a legitimidade do processo eleitoral, para que possa de fato ter uma legítima democracia representativa. Para isso, ela conta com servidores qualificados, equipamentos de informática de última geração, juízes preparados, tanto do primeiro, como do segundo grau de jurisdição”, finalizou.

Plenário do TRE

As declarações foram feitas durante o encontro de juízes no TRE-PI, nesta quinta-feira (4), em que o presidente da Corte, desembargador Joaquim Dias de Santana Filho, apresenta as diretrizes técnicas para as eleições desse ano, como também o aplicativo de celular, denominado “Pardal”, que tem como objetivo receber possíveis casos de irregularidades dos candidatos aos cargos públicos.

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Fonte: GP1

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