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POLÍTICA

Se sair não volta: Marcelo recua da intenção de tirar licença

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No governo, pegou muito mal o movimento do ministro da Saúde, Marcelo Castro, que sinalizava disposição de tirar uma breve licença do cargo para reassumir o mandato de deputado federal em meados de fevereiro.

Nos bastidores do palácio do planalto se dizia que ao tirar licença apenas para votar em Picciani, Marcelo Castro não mais voltaria para o ministério. Seria a oportunidade de a presidente Dilma tirá-lo do cargo em função de sua incompetência para tratar do caso do mosquito da dengue e das besteiras que tem produzido em sua fala. Dilma já demonstrou que nunca gostou dele.

Com a repercussão negativa do movimento, Castro foi obrigado a recuar e avisou que não se afastaria mais de sua função.

Castro havia assumido o compromisso de votar na reeleição do deputado Leonardo Picciani (PMDB-RJ) para líder da bancada. A disputa será apertada, já que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem trabalhado pela candidatura do deputado Hugo Motta (PMDB-PB).

Nas palavras de um auxiliar palaciano, seria uma sinalização política extremamente negativa o afastamento do ministro num momento de expansão da epidemia da zika no país. “Isso demonstraria um descaso do governo, mesmo que fosse um afastamento de apenas um dia”, observou um ministro colega de Castro. No Palácio do Planalto, havia pressão para que o ministro da Saúde, que é do PMDB, desistisse da ideia.

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*Com informações de Gerson Camarotti\Portal AZ

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