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Primeiros casos da variante indiana do novo coronavírus são confirmados no Maranhão

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O governo do Maranhão confirmou nesta quinta-feira (20) que seis tripulantes de um navio estão com a variante indiana. É  a cepa B.1617 originada na Índia.

As seis pessoas chegaram ao estado a bordo do navio da India, atracado no litoral do Maranhão. erca de 15 tripulantes testaram positivo para a Covid.

O secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula informou que 100 pessoas que tiveram contato com esses tripulantes serão testadas, acompanhadas e isoladas.

Um dos tripulantes é um indiano de 54 anos que deu entrada em um hospital da rede privada em São Luís na sexta-feira, 14. Ele era um tripulante do navio MV Shandong da ZHI, embarcação que veio da Índia.

A notícia foi dada pela Secretaria de Comunicação (Secom) após coletiva de imprensa realizada nesta manhã com o secretário de Saúde do Maranhão, Carlos Lula. Mais informações sobre medidas preventivas e de contenção ainda serão divulgadas pela pasta.

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A suspeita de que o paciente poderia ter a nova cepa surgiu após o homem apresentar sintomas de coronavírus e dar entrada na rede hospitalar. No primeiro comunicado, divulgado pela Secretaria Estadual da Saúde (SES) no domingo, a pasta informou que foi alertada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)

Segundo as informações divulgadas, um teste já havia confirmado o diagnóstico, mas ainda não havia sido identificada qual cepa do coronavírus causou a doença. Uma amostra do vírus foi enviada ao Instituto Evandro Chagas, em Belém, no Pará, para realizar o sequenciamento genômico.

‘Preocupação Global’

Médicos e cientistas têm demonstrado preocupação com a variante indiana B.1617, que teria capacidade de transmissão maior do que a cepa original do vírus. Ela foi classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma “preocupação global”.

Nesta última semana, o governo Jair Bolsonaro decidiu proibir voos internacionais com origem ou passagem pela Índia, país que enfrenta uma crise decorrente de uma alta recorde de casos e mortes por covid-19. A proibição se soma a restrições da mesma natureza relativa a voos do Reino Unido e África do Sul.

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Fonte: Da Redação com informações do Estadão

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