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POLÍTICA

Planalto mantém aposta em polarização entre Bolsonaro e Lula

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O crescimento de nome da terceira via nos últimos dias não alterou o cenário eleitoral previsto pelo Palácio do Planalto para as eleições de 2022.

O governo vem fazendo pesquisas e baseando suas projeções nelas. A aposta continua sendo em um segundo turno entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula.PUBLICIDADE

O pior cenário previsto hoje pelo governo é aquele no qual o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo leite, se viabiliza e o ex-ministro da Justiça Sergio Moro não entra na disputa.

Isso porque o governo avalia que o voto de Leite é concentrado na centro-esquerda e em um eventual segundo turno migrariam para Lula.

  • 1 de 14Jair Bolsonaro, atual presidente da República, negocia filiação ao PLCrédito: Alan Santos/PR
  • 2 de 14Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente, governou o país entre 2003 e 2010 e deve se candidatar pelo PTCrédito: ESTADÃO CONTEÚDO
  • 3 de 14Ciro Gomes, ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda e da Integração Nacional, provável candidato a presidente pelo PDTCrédito: LUCAS MARTINS/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
  • 4 de 14Sergio Moro, ex-juiz federal e ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, pode se candidatar pelo Podemos, partido ao qual se filiouCrédito: Marcos Corrêa/PR
  • 5 de 14Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, disputa as prévias do PSDB para a definição do pré-candidato do partidoCrédito: Gustavo Mansur/Palácio Piratini
  • 6 de 14João Doria, governador de São Paulo, disputa as prévias do PSDB para a definição do pré-candidato do partidoCrédito: Divulgação/Governo do Estado de São Paulo
  • 7 de 14O ex-prefeito de Manaus e ex-senador Arthur Virgílio Neto também disputa as prévias do PSDBCrédito: Foto: CNN (28.set.2020)
  • 8 de 14Rodrigo Pacheco cumpre o primeiro mandato como senador por Minas, é presidente do Senado, acabou de trocar o DEM pelo PSD e pode entrar na corrida pelo PlanaltoCrédito: Waldemir Barreto/Agência Senado
  • 9 de 14Alessandro Vieira cumpre o primeiro mandato como senador por Sergipe e pode ser candidato a presidente pelo CidadaniaCrédito: Jefferson Rudy/Agência Senado
  • 10 de 14Simone Tebet cumpre o primeiro mandato como senadora por Mato Grosso do Sul e pode entrar na corrida eleitoral pelo MDBCrédito: Jefferson Rudy/Agência Senado
  • 11 de 14Luiz Henrique Mandetta, ex-ministro da Saúde e filiado ao DEM, que está em processo de fusão com o PSL para formar o União BrasilCrédito: José Dias/PR
  • 12 de 14José Luiz Datena, anunciou sua migração do PSL para o PSDCrédito: ANDRE LESSA/ESTADÃO CONTEÚDO
  • 13 de 14Cabo Daciolo, pré-candidato do Brasil 35, à Presidência da RepúblicaCrédito: Alex Ferreira/Câmara dos Deputados
  • 14 de 14Felipe d’Avila, pré-candidato do Partido Novo, à Presidência da RepúblicaCrédito: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO

A percepção dos governistas é de que em um cenário em que Leite e Moro estão na disputa, o gaúcho poderia tenderia a ter mais votos até que Moro. Mas no segundo turno os votos de Moro migrariam para Bolsonaro.

Não há, porém, percepção de que ambos iriam ao segundo turno. A percepção é que Moro tem um teto na faixa de 15% a 20% pois seu eleitor é identificado como anti-Bolsonaro e anti-Lula e este seria, segundo o Planalto, o patamar desse eleitorado.

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O Planalto também diz não acreditar que o governador de São Paulo, João Doria, e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, deslanchem. Interlocutores de Bolsonaro dizem que eles não passariam de 10%.

Fonte: CNN Brasil

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