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POLÍTICA

Seis sindicatos planejam grande manifestação contra o governo de Zé Filho

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[ad#336×280] Sindicatos do Piauí realizaram manifestação no Palácio de Karnak reivindicando mudanças no plano de cargo de carreira. A principal reivindicação surge por parte do Sindespi (Sindicato em Estabelecimento de Saúde do Estado do Piauí) já que o governo cortou os agentes operacionais do plano de carreira que havia sido aprovado pelo ex-governador Wilson Martins.

Nesta tarde, o Sindespi, Sinpoljuspi, Sinte, Sindisasc, Sinspesa (Sindicato dos Servidores da Secretaria da Administração) e Sinterpi (Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí) irão se reunir para programar um grande ato. A intenção é mobilizar os sindicatos para promoverem uma paralisação geral. “Quem leva o povo ao radicalismo é o próprio governo”, frisou

A presidente do Sindespi, Edna Martins solicita que os agentes operacionais sejam realocados no plano de carreira. “Estamos solicitando uma reunião com o Freitas Neto para dar continuidade ao que já vinha sendo articulado com o ex-governador Wilson Martins”, afirma. Entretanto, ainda não há uma data definida para essa conversa.

Para Edna Martins o governador Zé Filho deve dar mais atenção para o povo trabalhador do Piauí. “O trabalhador não tem culpa se o gestor não está sabendo administrar o dinheiro público. Nossa categoria esta há quatro anos sem receber nenhuma reforma sem promoções ou progressão”, alertou a presidente do Sindespi.

Ela ainda chama atenção para o fato de que a mudança não causaria impacto repentino na economia do governo já que teriam até três anos para se adequar a nova proposta. “Não tem porque não aprovar. Eles teriam três anos para de adaptar até que o plano realmente começasse a funcionar”, acrescentou.

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Os manifestantes protocolaram uma ação no dia 6 de maio, mas até agora não foram atendidos. Segundo o secretário de Administração, João Henrique Sousa, a concessão de reajustes salariais e novas contratações pelo Governo do Estado só serão discutidas depois do dia 20 de maio.

Portal O Dia

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