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Após denúncia de médicos, Governo nega falta de material em maternidade no Piauí

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Depois de profissionais denunciarem a superlotação e falta de material para atender as pacientes na Maternidade Dona Evangelina Rosa, em Teresina, gestores do sistema público de saúde disseram que não há falta de equipamentos e que devido a ampliação de serviços acontece a superlotação da unidade de saúde

Alderico Tavares, superintendente de assistência à saúde da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi), afirmou que hoje há na maternidade 10 leitos de UTI neo natal, a Casa da Gestante e o programa da microcefalia. “Além da superlotação que existe hoje na maternidade, porque é a única maternidade de alto risco para o estado inteiro a gente ampliou serviços”, comentou Alderico acrescentando que cada leito custa R$ 1500 por dia.

O gestor negou ainda que falte material na maternidade e disse que a ausência de fios cirúrgicos foi baixa de estoque. “Devido a necessidade hoje os fios cirúrgicos estavam em estoque insuficiente. Não tem falta de material no momento na Evangelina Rosa. Hoje foi reposto todo o estoque. Teve uma negociação em que a secretaria assumiu o compromisso que não haverá desabastecimento no final de ano”, reforçou.

O superintendente garantiu que os fios cirúrgicos foram repostos no fim da tarde e que a solução para a falta de leitos passa pela reorganização da rede de saúde. “A população tem de entender que temos de organizar a rede. A maternidade é especializada em alta complexidade e o que vai para a maternidade além da alta complexidade vai 25% a 30% de risco baixo”, explicou Alderico Tavares acrescentando que há investimentos.

Tavares disse ainda que há a necessidade de expandir o serviço e de habilitar pelo Ministério da Saúde. “Amanhã vamos entregar R$ 700 mil em investimentos para a Maternidade Evangelina Rosa”, relatou.

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Fonte: G1

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