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POLÍTICA

Com apoio de Ciro, prefeito eleito de Santo Antônio Lisboa entra na disputa pela presidência da APPM

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A disputa pela presidência da Associação Piauiense de Municípios (APPM) ganhou um novo episódio. Entrou na briga entre os petistas Gil Carlos (São João do Piauí) e Patrícia Leal (Altos) o prefeito eleito de Santo Antônio de Lisboa, Wellington Carlos (PP). O candidato que é a terceira via conta com o apoio maciço do senador Ciro Nogueira (PP).

No momento, o favorito é Gil Carlos. Juntamente com Patrícia Leal, os dois têm percorrido boa parte dos municípios piauienses em busca de votos. Gil é considerado a continuidade da gestão do atual presidente, Arinaldo Leal (Vila Nova do Piauí). Por outro lado, Patrícia se apresenta como a novidade, o nome da vez. No último pleito ela abriu mão da candidatura para apoiar o companheiro Paulo Martins (PT- Campo Maior) a pedido do governador Wellington Dias (PT). No entanto, Martins foi derrotado. Dessa vez Patrícia diz que é chegada sua hora e não cederá para o companheiro Gil Carlos.

Prefeito de Santo Antônio de Lisboa, Wellington Carlos (PP) Foto: Reprodução

O nome de Wellington Carlos é forte na região Sul do Estado. Com o crescimento do PP no Piauí e com a influência de Ciro, o prefeito espera alavancar uma boa quantidade de votos. Se não vencer, poderá no mínimo ser um fiel da balança e desequilibrar a disputa que até o momento está polarizada entre os dois nomes do PT.  Na eleição municipal deste ano, ele entrou na briga como terceira via em Santo Antônio de Lisboa. De forma surpreendente, derrotou o candidato da situação e o da oposição. Foi eleito com 19 votos de vantagem sobre o segundo candidato.

De qualquer forma, pelo menos o voto do prefeito eleito de Parnaíba (PI), Mão Santa (SDD) o progressista pode contar, visto que o ex-governador repudia qualquer candidato que seja filiado ao PT.

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Projeto Ciro 2018

A intenção de dominar a política local parece estar ganhando corpo no Partido Progressista, do senador Ciro Nogueira. Com o crescimento em nível nacional após o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), o PP busca força nas bases a fim de formar um sólido palanque em 2018. Ainda não se sabe, mas especula-se que Ciro seria o cabeça de chapa ou o PP poderia compor chapa em um blocão de oposição formado por PSDB, PSB e outros.

Já é discutida a saída de Margarete Coelho (PP) da vaga de vice em 2018, cedendo espaço para o presidente da Assembleia Legislativa do Piauí (Alepi), o deputado estadual Themístocles Filho (PMDB). Nos bastidores é certa a saída da progressista. Em determinados momentos o próprio governador Wellington Dias admitiu a candidatura ao lado de Themístocles. As conversas seguem em andamento.

 Capital Teresina

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