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Roda de conversa discute sobre campanha de conscientização contra a violência doméstica em Ipiranga do Piauí

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Com a presença do prefeito Elvis Ramos e da vice-prefeita Iolanda Rêgo, a Secretaria de Assistência Social de Ipiranga do Piauí, por meio do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), realizou nesta quarta-feira (25) uma roda de conversa sobre a campanha de conscientização contra a violência doméstica, o Agosto Lilás.

O evento foi realizado no CREAS do município e contou com a presença de mulheres usuárias dos serviços CRAS e CREAS.

A atividade teve início com as falas do prefeito Elvis Ramos, da vice-prefeita Iolanda Rêgo e da Secretaria de Assistência Social, Iolita Ramos, que destacaram a importância da conscientização do Agosto Lilás.

A atividade prosseguiu com um momento de empoderamento feminino, depois foi realizada uma roda de conversa informativa com o advogado do CREAS, Renato Sátiro, sobre os direitos das mulheres. Logo depois, a assistente social Maria Antônia falou sobre o aspecto social da violência doméstica e por último, a psicóloga Dra. Daniela informou sobre os cuidados mentais da mulher violada.

Segundo a coordenadora do CREAS em Ipiranga do PI, Pauliane Fontes, o debate sobre a conscientização contra violência doméstica é importante não só em Ipiranga, mas em qualquer lugar. “A gente se pergunta o porquê desse aumento da violência contra a mulher. Então é necessário que estejamos desenvolvendo ações efetivas e essa roda de conversa foi a primeira aqui no município e nós vamos continuar realizando esses debates, quando for necessário, para estarmos tentando resolver os problemas de violência doméstica”, disse.

A vice-prefeita Iolanda Rêgo destacou que as mulheres ipiranguenses precisam cada vez mais participar de eventos e campanhas sobre o empoderamento feminino. “Parabenizo a equipe Creas e Cras que está fazendo esses eventos para que as mulheres de Ipiranga tomem consciência sobre o que é violência doméstica e para que elas possam buscar se defender dessa violência. Temos que ter as informações sobre os nossos direitos. A violência doméstica não acontece somente entre marido e mulher, mas também de outras formas dentro da família. A violência física é muito ruim, mas a violência psicológica também mata as mulheres”, pontuou.

Fonte: Riachaonet

Fotos: Romário Mendes/ Riachaonet

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