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CRO interditou 73 consultórios odontológicos em 2018 no Piauí

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Em 2018, 73 consultórios odontológicos no Piauí foram interditados pelo Conselho Regional de Odontologia, CRO-PI. A entidade informou que até o mês de abril, mais de 200 fiscalizações foram feitas só este ano, o que acabou gerando as suspensões de atividades, principalmente em razão da utilização de instrumentos e máquinas odontológicas inadequados para uso.

O presidente do CRO-PI, Leonardo Sá, esclareceu que os principais motivos das interdições são, por exemplo, local inadequado da caixa de perfuro cortante [recipientes especialmente projetados para o descarte dos resíduos infectantes que apresentam elevados riscos de acidentes], materiais, como agulhas e bisturis enferrujados ou deteriorados e máquina de esterilização sem condições de uso.

“A caixa de perfuro cortante tem que está a uma altura de 70 cm do chão e muitas vezes encontram-se no chão, porque representam um risco de contaminação viral e bacteriana tanto para profissionais quanto ao manejo quanto para os clientes.

Além disso, agulhas e bisturis enferrujados são encontrados e também a esterilização autoclave, que muitas vezes não está em condições ideais de uso, por isso é importante fazer esse controle. Todas essas questões são observadas e motivos que mais levam a interdições”, esclareceu o presidente.

Ele explicou que em muitos casos, é feita um interdição por cerca de dois meses para que o consultório faça as modificações e se adeque as regras exigidas pelo Conselho, e que depois desse período são feitas novas inspeções. “Por isso o número de interdições fica variando, mas em muitos casos, os consultórios fazem as adequações necessárias e aí voltam a funcionar”, disse.

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Ainda de acordo com o presidente do CRO-PI, Leonardo Sá, as vistorias são constantes e têm aumentado nos últimos três anos. É feito um planejamento anual para que sejam realizadas regularmente as chamadas vistorias fiscais por ofício ou as motivadas por denúncia. “A cada ano viemos triplicando o número de vistorias”.

Fonte: Cidade Verde

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