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Governo identificou R$ 231 mil em notas falsas no Piauí

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O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou as estatísticas finais referentes ao recolhimento de notas falsas em todo o Brasil no ano passado. O alerta da instituição advém da necessidade de coibir a falsificação, haja vista os prejuízos que tal prática pode trazer à economia, no momento em que o país enfrenta uma forte recessão. Ao todo foram mais de 469 mil notas retidas ao longo de 2018 no Brasil, São Paulo lidera o levantamento com mais de 158 mil falsificações no período, o Piauí figura na décima oitava colocação, totalizando 3.475 notas apreendidas durante os doze meses do ano passado. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o Estado subiu duas posições.

Na descrição das operações realizadas pelo Banco Central do Brasil no Estado, o valor em falsificações retido chega a R$ 231.822 mil. Os dados do Sistema de Administração do Meio Circulante (Sismecir) mostram que mais de 54% das adulterações registradas no Piauí foram com notas de R$ 100. Mesmo protegida por itens de segurança como marca d’água; imagem latente com as letras ‘B’ e ‘C’; símbolo das Armas Nacionais; papel especial; número escondido; faixa holográfica; alto relevo; e número que muda de cor, as cédulas estão sujeitas à falsificação; o comércio das cédulas falsas vem sendo cada vez mais coibido, de modo a proteger as finanças, evitando prejuízos tanto para a população como para as organizações.

No âmbito jurídico, o crime de falsificação está previsto no Código Penal, tendo pena prevista de 3 até 12 de prisão; assim, quem tenta colocar a cédula falsa em circulação também pode sofrer punições (mesmo que a receba de ‘boa fé’) que podem chegar a dois anos de detenção. Desse modo, a orientação do Banco Central é que ao notar uma falsificação, o cidadão procure uma agência bancária e informe ao gerente, solicitando a substituição da mesma.

Fonte: Jornal Meio Norte

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