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Reunião tenta tirar do papel adutora que combateria a seca em 50 cidades do Piauí

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Órgãos do governo federal participaram de reunião nesta sexta-feira (4) para discutir a construção da Adutora do Sertão do Piauí. Mais de um ano depois que a Justiça Federal determinar que a União e o Governo do Estado elaborassem um projeto-básico para a implementação, o projeto ainda não saiu do papel. A previsão agora é que o projeto comece a andar com a participação do Exército Brasileiro nas obras.

De acordo com o procurador da República Kelston Lages o Ministério Público Federal (MPF) ingressou com a ação civil pública para tentar garantir que a obra seja realizada. “É lamentável ter que judicializar uma questão que é óbvia em sua importância para a população do Piauí. O que já se gastou de carro pipa durante 16 anos daria para fazer duas adutoras dessas”, afirmou o procurador durante a reunião.

Segundo o chefe da residência da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) no Piauí, Evaldo Lira, a CPRM apresentou um projeto para regularizar o abastecimento de água no semiárido. “Não pode ficar nesse processo de carros pipa todos os anos. Serão em torno de 50 municípios indo desde Cristino Castro até Elizeu Martins, na bacia do rio Guaribas e que existem poços já perfurados pela CPRM com vazões que suportam uma adutora”, explicou.

Para o chefe da CPRM a ideia é que o Exercito cuide da construção da adutora por ter conhecimento sobre o trabalho. O Comandante do 2° Batalhão de Engenharia de Construção (BEC), Coronel Alessandro da Silva, explicou que a participação do Exército depende do comando. “Serão feitos estudos de viabilidade técnica, e o órgão decisor para inserir o Exército será o comando do Exército através do Departamento de Engenharia e Construção sediado em Brasília”, explicou o comandante.

Fonte: G1 Piauí

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