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PICOS | Comerciantes sofrem com poeira e lama de lateral da BR 316 por dois anos

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Os comerciantes que possuem pontos na lateral da BR 316, Av. Senador Helvídio Nunes de Barros, no bairro Junco, sofrem há quase dois anos com a lama e a poeira da via, cujo asfalto está completamente deteriorado. Alguns trechos das laterais foram pavimentados, mas esse, especificamente, não recebeu uma nova camada de asfalto sob explicação de que antes seria realizado trabalho de drenagem, necessários para que o asfalto tenha mais durabilidade.

O trecho citado na matéria fica no bairro Junco, à direita do sentido Junco – Picos, e começa na entrada do bairro Pedrinhas. São mais de 100 metros de poeira e lama. Os estabelecimentos que funcionam nas imediações atendiam os estudantes da UFPI e da UESPI, vendendo refeições, mas foram obrigados a parar uma vez que a condição sanitária não permitia.

Esse é o caso de James Borges Leal. Além do desconforto com a poeira ele relatou em entrevista que tem sofrido com a redução nas vendas. Antes ele vendia espetinhos e salgadinhos para os universitários, mas foi obrigado a deixar esse ramo. “Eu e minha esposa tínhamos uma lanchonete, mas tivemos de fechar, pois não tínhamos a menor condição de trabalhar com lanches, devido a tanta poeira, aí mudei o ramo por causa disso”, lamentou.

James Borges Leal

James Borges disse que devido a situação ruim da via os automóveis evitam trafegar pela lateral. Com isso os motoristas não param nas imediações e consequentemente não compram. “Todos nós comerciantes sofremos e eu e vários amigos colocamos umas faixas para chamar a atenção e procuramos o DNIT, e está aí, ninguém sabe quando vão resolver”, comentou.

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Valdemir José Viana

O comerciante Valdemir José Viana, dono de uma padaria na Av. Senador Helvídio Nunes de Barros, informou que está perdendo clientes devido a essa situação calamitosa. Algumas pessoas já chegaram a dizer que não se deslocam para o seu estabelecimento, devido aos buracos e a poeira. “E quem perde sou eu devido a essa falta de consciência política, não sei o que é isso, sei apenas que estou sendo muito prejudicado”, protestou.

Nossa equipe tentou contato com o DNIT para saber se alguma providência seria tomada em breve, mas não obteve sucesso.

Fonte: Folha Atual

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