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Fronteiras

Fronteiras ganha dois novos fisioterapeutas; “Foram muitos desafios enfrentados durante a graduação”, relatam

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É muito frequente jovens deixarem sua cidade natal para poder ingressar na Universidade, visto que em muitos municípios do Piauí não há uma Instituição de Ensino Superior e em alguns casos até possui, mas não oferta o curso de graduação tão sonhado pelos jovens.

Shakyra Hillary, 22 anos, e Alexsander Popov, 24 anos, são naturais de Fronteiras, filhos de Josesandra Sousa e Clediomar Sousa. Eles estão entre os jovens que tiveram que deixar a cidade natal para ir em busca dos sonhos. Em 2017, ambos foram residir na Capital Teresina para cursarem Fisioterapia na Faculdade Uninovafapi.

Shakyra Hillary relata que sempre sonhou em cursar Medicina, mas como não houve êxito, procurou um curso mais próximo que neste caso foi Fisioterapia.

Foto de Arquivo Pessoal

“Eu optei por Fisioterapia por ser o curso mais próximo do que eu queria de fato cursar que era Medicina”, afirma.

Já o Alexsander Popov, conta que sempre almejou fazer a graduação em Fisioterapia, pois sonhava em atuar na área da fisioterapia Intensiva.

Foto de Arquivo Pessoal

“Eu sempre sonhei em cursar fisioterapia e atuar na área da fisioterapia intensiva”, conta o fisioterapeuta.

Ao longo dessa jornada os jovens enfrentam grandes desafios, desde o fato de estarem longe dos pais, ao aumento das responsabilidades, e com Shakyra e Aleksander não foi diferente. Eles relatam que tiveram que passar por um processo de adaptação tanto em relação a cidade quanto a questão do ensino.

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Segundo o Aleksander, o ensino de sua cidade natal deixava a desejar e ao ingressar na faculdade teve muitas dificuldades que ao longo da caminhada foram superadas.

Para os jovens todos os esforços foram válidos, pois mesmo que recentemente formados já estão inseridos no mercado de trabalho. Shakyra Hillary conta que ainda sonha em cursar Medicina mesmo que já atuando como fisioterapeuta.

“A fisioterapia é uma profissão de muita importância, mas ainda vou em busca de realizar meu sonho que é cursar Medicina”.

Já Aleksander relata que todo esforço é válido quando se tem uma meta e que hoje se sente muito realizado profissionalmente.

Foto de Arquivo Pessoal

“O que posso dizer é que foi um período de muitas dificuldades, na qual tive que me dedicar e priorizar 100% para conseguir atingir a minha meta, e que nada foi em vão que valeu cada noite de sono perdida. Hoje posso dizer que estou realizado”.

Para a Josesandra, mãe dos fisioterapeutas, foi uma caminhada longa, de obstáculos, mas que foi concluída com sucesso. Ela e seu marido sentem muito orgulho da evolução dos filhos.

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“Foi uma longa e árdua caminhada, porém concluída com o primor do dever cumprido, muitas foram as aprovações, maiores foram a fé e os braços que nos sustentaram ao longo desse percurso, braços que se mantiveram firmes, lado a lado, cada um à sua forma e não menos importante”, ressaltou Josesandra.

Os fisioterapeutas ainda hoje residem na capital Teresina e estão atuando na área. Assim o Aleksander afirma que “Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade”.

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