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Escritora de São Julião lança seu primeiro livro e é prestigiada por amigos, familiares e conterrâneos

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“Meu sentimento é de gratidão. Quando a gente tem um sonho, temos que lutar para que ele se concretize e a luta é ação, a gente tem que agir para poder ver o sonho seguir o seu próprio destino”.

As palavras de inspiração são da escritora sãojuliãoense, Romanilta Rocha ao falar do sentimento em estar lançando seu primeiro livro, o “Reversos Sentimentos”, nesta sexta-feira, 26, no Varanda Pub em São Julião.

Romanilta é professora e Mestre em Letras pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), sua trajetória com a escrita não é recente, mas o pontapé inicial para a construção do seu livro surgiu à partir do seu ingresso na Academia de Letras do Vale do Riachão (ALVAR).

“O Reversos Sentimentos nasceu à partir do meu ingresso na Academia de Letras do Vale do Riachão. Eu entrei em plena pandemia e comecei a compartilhar versos, textos em prosa e crônicas à partir de desafios literários de escrita criativa e à partir de então, fui juntando material e quando me dei conta, já tinha o suficiente para lançar este primeiro rebento literário”, explicou a autora.

Cerimônia de lançamento:

A cerimônia de lançamento do livro iniciou às 17:30h e contou com a presença de familiares e amigos da escritora, membros da ALVAR de cidades vizinhas, como, Santo Antônio de Lisboa, Francisco Santos, Alagoinha do Piauí e os conterrâneos de São Julião.

O cerimonial foi conduzido por Marli Veloso, ela fez a leitura de um texto e pediu um minuto de silêncio em homenagem a diretora Shirlene Maria de Sousa Pereira, que faleceu na tarde desta sexta-feira (26).

Em seguida, para a formação da mesa de honra foram convidados, o presidente da ALVAR, Nilvon Batista; o presidente da Academia de Letras da Região de Picos (ALERP), Francisco de Assis Sousa; a secretária municipal de cultura, Welyda; o presidente da Câmara de Vereadores, Edisaldo Rocha; a professora Francisca Isaura da Silva (Dona Pilaia) e a vice-presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pio IX, Maura.

Emocionada, a primeira professora de Romanilta, Dona Pilaia falou em gratidão e relembrou com carinho da aluna.

“Quero agradecer a Deus por estar aqui neste momento, ainda estou sentindo um pouco das tristezas que passaram por minha vida, mas não poderia deixar de vir a este grande evento dessa menina querida. A alegria que estou sentindo hoje, não tem nada na vida para agradecer por este momento, só a Deus e a Romanilta. Você sempre foi uma menina muito inteligente e ‘sabida’ e tudo que a gente botava para fazer, você não dava trabalho”.

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Em entrevista ao Cidades na Net, o presidente da ALERP, Francisco de Assis, frisou a importância do momento de lançamento do livro destacando a valia que a escrita tem para a sociedade.

“Para todas as pessoas que tem afinidade e reconhece a importância vital do texto, da leitura e da literatura como propósito de vivência, como propósito de autoafirmação e de prosseguimento da vida, esse é um acontecimento magnífico. É um momento de abraçar a escritora por tamanha contribuição para a identidade cultural, política, social e principalmente a marca de existência não só do sãojuliãoense, mas da humanidade”.

A redação do Cidades na Net também conversou com o presidente da ALVAR, Nilvon Batista, em sua fala ele ressalta o potencial da autora.

“É uma satisfação muito grande estar aqui hoje com a Romanilta para o lançamento do seu livro. Ela é uma escritora de mão cheia, muito inspirada, ela tem uma mente muito fértil na criação dos seus personagens e eu tenho certeza que o livro será um sucesso porque ela é uma escritora renomada”.

Para finalizar, Romanilta relembrou a memória de seu irmão e seu pai comentando o quanto eles influenciaram na sua carreira como escritora.

“Eu queria no ensejo lembrar que o meu ingresso na Academia de Letras do Vale do Riachão teve para mim um motivo muito mais que especial, foi a oportunidade ímpar que tive para homenagear meu irmão, o grande Ivanildo Rocha que foi um comunicador da nossa região e quem teve a dádiva de conhecê-lo sabe o quanto ele foi grandioso. Ele é o meu patrono da cadeira número 28 na academia e quero homenagear ele e meu pai in memória”.

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