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Simões confirma primeira morte causada pela “doença do tatu”; duas pessoas estão internadas

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A Secretaria Municipal de Saúde de Simões confirmou, por meio de Nota, o primeiro óbito de paciente do município diagnosticado com paracoccidioidomicose, popularmente conhecida como a “doença do tatu”.

Conforme a Secretaria, nos últimos dias foram registrados três casos. Os pacientes são do sexo masculino, dois da zona rural e outro da zona urbana. Eles estavam caçando juntos na região da serra quando tiveram contato com o solo contaminado pelo fungo.

O primeiro paciente a apresentar os sintomas graves procurou o Hospital Municipal Zuca Batista, em Simões, onde, por meio de exames de imagem, foi constatada a gravidade do quadro de saúde. O paciente foi transferido para o Hospital Regional Justino Luz, em Picos, mas não resistiu e faleceu na última sexta-feira (19).

Um irmão do paciente que faleceu também contraiu a “doença do tatu”. Ele foi encaminhado para Teresina. Uma terceira pessoa, que também participou da caçada, está internada em estado grave no Hospital Regional de Picos.

A doença

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Segundo a Nota da Secretaria Municipal de Saúde, trata-se da paracoccidioidomicose, popularmente conhecida por “doença do tatu”. O contágio acontece durante a caçada ao animal, quando o caçador entra em contato com o solo do buraco onde o tatu se esconde para se proteger, e inala a poeira do solo contaminado.

“A pessoa infectada pode apresentar lesões na pele, tosse, febre, falta de ar, linfonodomegalia (ínguas ou landras), comprometimento pulmonar, emagrecimento, podendo, inclusive, manifestar a forma grave, levando a morte”, informa a Nota.

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